Nesta sexta-feira (22), o Ibovespa abriu sua sessão em queda de 0,33%, aos 127.735,47 pontos. No dia de ontem, o índice brasileiro não suportou a pressão e acabou a tarde em queda de 0,80% aos 128.092,84 pontos.
Hoje, o mercado fica com as questões fiscais brasileira, e também as falas dos dirigentes do Fed, com a fala de Powell sendo a mais esperada.
Na Ásia, sem muita motivação, mercados fecharam fecharam sem direção única, com perdas na China e também na bolsa de Hong Kong, além da nova máxima histórica do índice japonês Nikkei.
Na Europa, operam mistos, após alguns índices atingirem máxima histórica na sessão anterior. Essa indecisões se deve após uma semana de muitas decisões sobre as taxas de juros. Além disso, o Reino Unido divulgou hoje, através da ONS, o dado de vendas no varejo do mês de fevereiro.
As vendas no varejo do Reino Unido registraram uma queda anual de 0,4% em fevereiro. Em comparação com o mês de janeiro, o indicador permaneceu inalterado.
Nos Estados Unidos, os investidores acompanham falas do presidente do BC dos EUA (Fed), Jerome Powell, e de outros dirigentes, após decisão de juros no país. Outro fator que influencia os mercados é de que os índices futuros dos EUA operam com baixa, depois que os três principais índices de Nova York fecharam em máximas históricas na sessão de ontem.
Por fim, no Brasil, foi divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, (FGV) que o Índice de Confiança do Consumidor subiu pela primeira vez no ano em março. Porém, mesmo com a alta, o dado ainda se encontra num patamar ruim. O ICC avançou 1,6 ponto no mês, para 91,3 pontos, após duas quedas consecutivas.
Além disso, o mercado fica com a questão fiscal no radar, uma vez que hoje é o dia de divulgação do relatório sobre receitas e despesas bimestral.