Recentemente, foi divulgado ao mercado o incidente de violação de dados em sua história, tendo a empresa Serasa Experian como epicentro dessa situação alarmante. Em resposta à gravidade do ocorrido e com o propósito de preservar os direitos dos titulares dos dados afetados, o Instituto SIGILO, especializado em proteção de dados pessoais, desenvolveu um portal contendo informações essenciais sobre a Ação Civil Pública movida contra a Serasa.
Cabe ressaltar a necessidade de correção em algumas informações recentemente veiculadas em nosso portal. A despeito do vazamento de dados, o processo movido contra a empresa foi indeferido, resultando na determinação de que ela não será compelida a efetuar o pagamento de R$ 30 mil a terceiros.
A assessoria da Serasa Experian reitera que a empresa assegurou a inexistência de invasão em seus sistemas, refutando qualquer indício de que o suposto vazamento tenha tido origem em suas bases de dados. Ademais, é pertinente esclarecer que a mencionada ação judicial não guarda qualquer correlação com a Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal. Esta última já foi concluída e estava associada aos serviços “Lista Online” e “Prospecção de Clientes”, os quais foram descontinuados em 2020.
A Serasa Experian, por meio de sua assessoria, reafirma seu compromisso inabalável com a proteção da segurança dos dados, assegurando que esta constitui sua prioridade máxima. A empresa afirma estar em estrita conformidade com a legislação brasileira vigente.
O que diz o Serasa?
Em nota, o Serasa Experian esclarece que as notícias que fazem menção à suposta condenação de indenização de R$ 30 mil são falsas, contribuindo para confundir o consumidor. Não existe nenhuma decisão judicial nesse sentido. Importante pontuar que o pedido liminar requerido pelo MPF foi indeferido.
A empresa informa, ainda, que já demonstrou a ausência de invasão de seus sistemas ou indícios de que o suposto vazamento tivesse tido origem em suas bases de dados. Também é relevante esclarecer que essa ação judicial não possui qualquer relação com a Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal, já inclusive encerrada, referente aos serviços “Lista Online” e “Prospecção de Clientes”, os quais foram descontinuados em 2020.
A Serasa Experian reforça que proteger a segurança dos dados é sua prioridade número um e cumpre rigorosamente a legislação brasileira.