Em 2024, uma injeção significativa de fundos será direcionada para o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). O Conselho Curador do FGTS aprovou o uso de R$ 117,65 bilhões para várias iniciativas, incluindo uma porção considerável destinada ao MCMV. Este movimento é esperado para pavimentar o caminho para a acessibilidade à habitação para diversas famílias brasileiras.
Com base nas informações divulgadas pelo Ministério das Cidades, os fundos destinados ao MCMV totalizam R$ 95,85 bilhões e devem permitir a contratação de cerca de 339 mil moradias em 2024. Este orçamento para o próximo ano supera o valor aprovado para 2023, que foi de R$ 85,684 bilhões.
Quais as novidades do FGTS para o Minha Casa Minha Vida em 2024?

Para 2024, o financiamento habitacional contará com a contribuição adicional de recursos do FGTS, totalizando R$ 8,5 bilhões. Este valor, embora seja um pouco inferior aos R$ 11,7 bilhões previstos para 2023, ainda representa um significativo incremento para o setor habitacional. Complementarmente, os fundos do FGTS também serão alocados na melhoria da infraestrutura urbana e no saneamento básico, num total de R$ 12 bilhões.
É interessante notar que para os anos de 2025, 2026 e 2027, as previsões orçamentárias do Conselho permanecem inalteradas, mantendo o valor de R$ 117,65 bilhões. Da mesma forma, o desconto de R$ 9,95 bilhões por ano também está mantido.
O que mudou no Minha Casa Minha Vida com essas novas iniciativas?
Recentemente, o governo federal anunciou alterações na estrutura do programa Minha Casa Minha Vida. A principal mudança ocorreu na Faixa 1, que agora abrange famílias com renda mensal de até R$ 2.640. Anteriormente, o limite de renda para essa faixa era de R$ 1.800.
Os beneficiados por estas mudanças serão na maioria os registrados nos cadastros habitacionais. Além disso, famílias dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Acre e Amapá, que foram acometidas por calamidades públicas ou obras federais, também terão direito a uma parcela dessas unidades habitacionais.
Em 2024, uma injeção significativa de fundos será direcionada para o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). O Conselho Curador do FGTS aprovou o uso de R$ 117,65 bilhões para várias iniciativas, incluindo uma porção considerável destinada ao MCMV. Este movimento é esperado para pavimentar o caminho para a acessibilidade à habitação para diversas famílias brasileiras.
Com base nas informações divulgadas pelo Ministério das Cidades, os fundos destinados ao MCMV totalizam R$ 95,85 bilhões e devem permitir a contratação de cerca de 339 mil moradias em 2024. Este orçamento para o próximo ano supera o valor aprovado para 2023, que foi de R$ 85,684 bilhões.
Quais as novidades do FGTS para o Minha Casa Minha Vida em 2024?
Para 2024, o financiamento habitacional contará com a contribuição adicional de recursos do FGTS, totalizando R$ 8,5 bilhões. Este valor, embora seja um pouco inferior aos R$ 11,7 bilhões previstos para 2023, ainda representa um significativo incremento para o setor habitacional. Complementarmente, os fundos do FGTS também serão alocados na melhoria da infraestrutura urbana e no saneamento básico, num total de R$ 12 bilhões.
É interessante notar que para os anos de 2025, 2026 e 2027, as previsões orçamentárias do Conselho permanecem inalteradas, mantendo o valor de R$ 117,65 bilhões. Da mesma forma, o desconto de R$ 9,95 bilhões por ano também está mantido.
O que mudou no Minha Casa Minha Vida com essas novas iniciativas?
Recentemente, o governo federal anunciou alterações na estrutura do programa Minha Casa Minha Vida. A principal mudança ocorreu na Faixa 1, que agora abrange famílias com renda mensal de até R$ 2.640. Anteriormente, o limite de renda para essa faixa era de R$ 1.800.
Os beneficiados por estas mudanças serão na maioria os registrados nos cadastros habitacionais. Além disso, famílias dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Acre e Amapá, que foram acometidas por calamidades públicas ou obras federais, também terão direito a uma parcela dessas unidades habitacionais.