O cenário de crise econômica gerada pela pandemia da Covid-19 em 2021, conduziu o governo do estado de São Paulo a implementar uma ação de auxílio, batizada de Bolsa do Povo. Esta iniciativa tem se mostrado como um suporte fundamental para famílias que habitam a região e vivem uma realidade de vulnerabilidade social, concedendo apoio monetário mensal.
Reporta-se que mais de meio milhão de indivíduos têm sido beneficiados pelo programa Bolsa do Povo em São Paulo. O projeto foi especialmente estruturado para assistir famílias de baixo rendimento e efetiva várias estratégias e mecanismos direcionados a este fim. Uma dessas ações é o fornecimento de auxílios de diversas naturezas, entre os quais, por exemplo, a liberação de gás de cozinha.
Como funciona a Bolsa do Povo?

Em síntese, a Bolsa do Povo assemelha-se ao Cadastro Único de âmbito federal, uma ferramenta conhecida por viabilizar o acesso a diversos benefícios sociais. O programa estadual abarca pelo menos 19 ações distintas em seu escopo. Para ser incluído em uma delas, o cidadão precisa realizar o devido cadastro.
Quem pode se inscrever no programa?
Os habitantes paulistanos de baixa renda são o público almejado pelo projeto. Após o efetivo cadastramento, o cidadão e a sua família tornam-se elegíveis para integração em uma das ações previstas no interior do programa Bolsa do Povo. O valor referente ao benefício é transferido por meio de um cartão magnético, emitido no nome do cidadão beneficiário e entregue nas unidades do CRAS ou na escola onde estuda a criança ou adolescente da família.