Em uma recente virada de eventos, o Ministério do Trabalho, a AGU (Advocacia Geral da União), a Caixa Econômica Federal e seis centrais sindicais anunciaram que irão protocolar um pedido no STF (Supremo Tribunal Federal) visando adiar o julgamento da correção do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por 30 dias.
Esse movimento aconteceu nesta última terça-feira, 31 de outubro de 2023, e tomou muitos observadores e interessados de surpresa. A declaração oficial veio pelo Ministério do Trabalho, sob o comando de Luiz Marinho, e deu um novo rumo à discussão.
Por que o adiamento do julgamento sobre o FGTS?

Segundo as entidades representativas envolvidas, o pedido de adiamento tem como alvo a ADI 5090 (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que estava prevista para ser votada em 8 de novembro de 2023. Esta data, vale lembrar, já era um adiamento da inicialmente prevista.
Qual é a nova proposta para o FGTS?
Após o adiamento, o grupo de instituições planeja construir uma nova proposta que “garanta a saúde financeira e a sustentabilidade do FGTS”. No entanto, a natureza exata desta proposta e como ela visa alterar a situação atual do FGTS ainda estão por ser divulgadas.
O que muda para os trabalhadores?
Este adiamento e revisão da proposta original podem ter implicações significativas para os trabalhadores brasileiros. Embora ainda não se saiba especificamente o que esta nova proposta implicará, tudo indica que terá um impacto direto na forma como o FGTS é administrado e corrigido. Portanto, os trabalhadores precisam estar atentos aos desenvolvimentos desta situação, que pode ter sérias repercussões sobre seus direitos e benefícios trabalhistas.