- Boletim Focus: Mercado reduz previsão da inflação de 4,86% para 4,75% este ano;
- Nesta segunda (16), investidores monitoram os avanços da guerra entre Israel e o Hamas e seus impactos especialmente no petróleo;
- Na agenda da semana, indicadores importantes como a ‘prévia do PIB’ no Brasil e o Livro Bege nos EUA inspiram atenção.
Confira abaixo as principais notícias de hoje, que movem o mercado e o Ibovespa:
Boa noite, investidores! Estamos encerrando o período de cobertura do Nos vemos amanhã no BM&C News.
(17h15) – Fechamento de mercado
- Ibovespa: 116.533,85 (+0,67%)
- S&P 500: 4.370,80 (+0,99%)
- Nasdaq: 13.567,98 (+1,20%)
- Dow Jones: 33.984,54 (+0,93%)
- Dólar: R$ 5,03 (-1,01%)
- Euro: R$ 5,32 (-0,56%)
(17h00) – Dólar fecha em queda de 1,01%, cotado a R$ 5,03
Nesta segunda, a moeda norte-americana registrou uma cotação máxima de R$ 5,07 e mínima de R$ 5,03.
Demissões em massa: LinkedIn anuncia novos cortes de quase 700 pessoas; entenda
Nesta segunda-feira (16), o LinkedIn anunciou que irá realizar demissões em massa, cortando cerca de 670 funcionários globalmente, nas áreas de engenharia, produtos, talento e finanças, com a controlada da Microsoft tentando simplificar suas operações. Com a notícia, as ações da gigante de tecnologia passaram a subir cerca de 2% na Nasdaq perto das 14h40, a US$ 333,77.
“Continuamos a investir em prioridades estratégicas para nosso futuro como forma de entregar geração de valor aos nossos clientes e assinantes”, disse a rede social corporativa, em nota.Em geral, esse episódio de corte atinge 3% do quadro de funcionários da empresa. Saiba mais clicando aqui.
Buy or Sell – Análise de ações
- Análise: Goldman Sachs
- Empresa: Hypera (#HYPE3)
- Rating: Compra
- Preço-alvo: R$ 50,00
O Goldman Sachs crê que o guidance de lucro líquido da Hypera deve ficar abaixo do esperado em 2023. O banco vê no entanto crescimento sólido no curto prazo e resiliência do setor farmacêutico em meio às perspectivas macroeconômicas incertas.
(13h00) – Fechamento de mercado – Europa
Principais índices na Europa encerram dia com ganhos. Investidores europeus seguiram de olho nas tensões crescentes no Oriente Médio.
- STOXX 600: 450,42 (+0,28%)
- FTSE 100: 7.631,42 (+0,42%)
- DAX 30: 15.237,15 (+0,33%)
- CAC 40: 7.022,19 (+0,27%)
- FTSE MIB: 28.390,00 (+0,54%)
- IBEX 35: 9.286,98 (+0,59%)
(12h35) – Destaques do Ibovespa desta segunda-feira
Maiores Altas
- P.Açúcar (PCAR3): +12,43% | R$ 3,89
- Embraer (EMBR3): +3,70% | R$ 17,63
- Cielo (CIEL3): +3,24% | R$ 3,82
- Lojas Renner (LREN3): +3,07% | R$ 13,08
- Ezetec (EZTC3): +3,00% | R$ 16,84
Maiores baixas
- Suzano (SUZB3): -1,96% | R$ 57,41
- Petrorio (PRIO3): -1,70% | R$ 49,15
- BRF (BRFS3): -1,66% | R$ 10,67
- CVC (CVCB3): -1,37% | R$ 10,67
- Natura (NTCO3): -1,01% | R$ 13,65
(12h25) – Ibovespa opera em alta de 0,71%, cotado aos 116.562,00 pontos
Investidores continuam de olho na guerra do Oriente Médio enquanto aguardam indicadores importantes que saem nesta semana.
Futuro da Americanas (AMER3): “Companhia não tem possibilidade de se reerguer”, diz economista
Em janeiro deste ano, a Americanas (AMER3) chocou o mercado ao revelar um rombo bilionário na empresa, que chegava na casa dos R$ 40 bilhões. Desde então, a empresa vem tentando se recuperar. Um dos seus primeiros passos foi solicitar uma recuperação judicial, assumindo o quarto lugar no ranking da maior recuperação judicial da história do país, de acordo com um levantamento feito pelo O Globo.
Mesmo com essas iniciativas e ações para o gerenciamento da crise, a Americanas acabou perdendo muito o seu valor de mercado, ficando em sérias desvantagens quanto aos seus concorrentes no setor do varejo. Sendo assim, a pergunta que fica daqui pra frente é: será que a varejista vai se recuperar? Saiba mais clicando aqui.
Buy or Sell – Análise de ações
- Análise: XP
- Empresa: Sabesp (#SBSP3)
- Rating: Compra
- Preço-alvo: R$ 80,00
A corretora elevou a recomendação das ações de neutra para compra, com um novo preço-alvo que saiu de R$ 52 para R$80, valor que representa um upside de 30,5% ante o fechamento de sexta que ficou em R$ 61,28.
A XP explicou que sua recomendação baseia-se na privatização da estatal paulista, que é o principal gatilho para as ações, que estão no caminho certo e deve acontecer até o início de 2024, mesmo com calendário apertado.
(10h40) – Dólar opera em -0,48%, cotado aos R$ 5,06
O dólar abriu esta segunda em queda, mas já reduz as perdas em meio a uma leve subida dos preços dos petróleo mais cedo. O avanço dos rendimentos dos Treasuries também é observado e se mantém após uma queda do índice Empire State de atividade industrial, elaborado pelo Fed de Nova York, de 1,9 em setembro a -4,6 em outubro, pior que a projeção do mercado (-3,0).
(10h35) – Abertura de mercado – EUA
Principais índices em Nova York abrem dia em alta com investidores ainda de olho no conflito entre Hamas e Israel, com seus desdobramentos políticos na região, enquanto se preparam para uma semana cheia de balanços trimestrais, incluindo Tesla (TSLA34), Netflix (NFLX34) e Bank Of America (BOAC34).
Cotação das bolsas nos EUA:
- S&P 500: +0,73% | 4.359,53 pontos
- Dow Jones: +0,70% | 33.905,15 pontos
- Nasdaq: +0,78% | 13.511,82 pontos
Marfrig eleva participação na BRF para 45%
“A BRF comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu, em 13 de outubro de 2023, após o fechamento do mercado, notificação da Marfrig, informando que passou a deter direta e indiretamente 757.225.906 entre ações ordinárias e American Depositary Receipts (ADRs), representando 45,0067% do total das ações de emissão da companhia”, destacou a BRF em comunicado.
Clique aqui para conferir o comunicado completo.
(10h15) – Ibovespa opera em alta de 0,32%, cotado aos 116.123,48 pontos
O Ibovespa abriu em alta com os investidores monitoram os avanços da guerra entre Israel e o Hamas e seus impactos especialmente no petróleo. Na agenda da semana, indicadores importantes como a ‘prévia do PIB’ no Brasil e o Livro Bege nos EUA inspiram atenção.
(10h00) – Índices futuros nos EUA sobem minutos antes da abertura das bolsas
- S&P 500: +0,52%
- Dow Jones: +0,61%
- Nasdaq: +0,33%
Mercado reduz previsão da inflação de 4,86% para 4,75% este ano
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – caiu de 4,86% para 4,75% neste ano.
A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (16), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília, com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2024, a projeção da inflação ficou em 3,88%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.
A estimativa para este ano está no limite do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Saiba mais clicando aqui.
Agenda da semana
- 01:30 – Japão: Produção Industrial (Mensal) (Ago)
- 06:00 – EUR: Balança Comercial (Ago)
- 08:25 – Brasil: Boletim Focus
- 15:00 – EUA: Balanço Orçamentário Federal (Set)