Investir em obras de arte de pintores renomados já é possível sem que você precise ser um milionário que entende tudo sobre esse mercado;
Isso porque a Hurst Capital disponibiliza investimento em obras de arte tokenizadas e fracionadas por valores que estão ao alcance da maioria das pessoas.
A gestora é pioneira nesse tipo de operação e tem notado uma grande procura dos investidores por estes ativos. O processo funciona da seguinte forma: a Hurst compra a obra de arte ou o acervo e faz a tokenização. Ela é dividida em tokens de R$ 1 e o investimento mínimo é de R$ 5 mil – ou seja, 5 mil tokens.
Mas muitos investidores se perguntam quais são as garantias desse tipo de operação. A Head de investimentos em obras de arte, Ana Maria Lima, explica as duas principais: a primeira é o fato de que o contrato com a Hurst Capital é tokenizado, o que garante segurança e transparência para investidor.
“No momento em que o investidor faz o aporte via token, o valor representa exatamente uma porcentagem do valor final do acervo de obras de arte e no momento em que essas obras forem vendidas, essa porcentagem vai ser paga o investidor”, explica Ana Maris.
A executiva aponta que um outro fator importante é o seguro, já que as obras de artes são seguradas do início ao fim da operação.
“Elas ficam em galerias de arte, que levam as obras de artes quando há exposições. O seguro corresponde exatamente ao laudo de avaliação acrescido da valorização desta obra. Ou seja, se ocorrer algum dano no decorrer deste tempo o investidor da Hurst será remunerado com o valor exato da obra naquele momento”, diz a Head da Hurst Capital.
Retorno acima da média
O investimento em obras de arte via token tem uma projeção de valorização na base de 20% ao ano – bem acima de investimentos tradicionais. Lembrando que esta é apenas uma estimativa, já que não existe garantia de retorno no mundo dos investimentos.
“Antes de comprar uma obra nós fazemos uma análise profunda. É preciso pesquisar seu histórico de rentabilidade e também estudar a possibilidade de valorização no futuro. Para isso, avaliamos a expectativa de exposição em grandes museus, expectativa de publicações de catálogo raisonné (relação completa de todas as obras conhecidas de um determinado artista)”, etc, diz Ana Maria.
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