Com tendência de queda dos juros, espera-se a retomada das ofertas iniciais de ações ainda este ano, sobretudo no quarto trimestre. Investidores, contudo, estarão mais seletivos
Há quase dois anos, a bolsa brasileira não registra uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) — aquela que, com o primeiro lançamento de papéis, inaugura a jornada de uma companhia no pregão.
Mas, a julgar pela quantidade de ofertas subsequentes que vêm acontecendo ao longo de 2023, aquelas promovidas por companhias com ações já negociadas na bolsa e chamadas de ofertas follow-on, esse jejum pode estar próximo do fim.