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Início Negócios

AAA, BB+, D? Entenda as classificações de risco das agências

As agências são colocadas em "grau de investimento" e "grau especulativo"; Brasil está dois graus abaixo do patamar de investimento

Por Eduardo Saraiva
27 de julho de 2023
Em Negócios
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Foto: Montagem

Na última quarta-feira (26), a agência Fitch elevou o rating do Brasil para “BB”, de “BB-” anteriormente, e inseriu perspectiva estável. A agência de classificação de risco destacou que a atualização se deve a um desempenho macroeconômico e fiscal melhor do que o esperado.

A avaliação da Fitch é uma das três grandes agências de risco – junto com Standard & Poor’s (S&P) e Moody’s – que são chamadas de “big three”. Atualmente, a classificação do Brasil na S&P é “BB-“, com perspectiva positiva, enquanto na Moody’s está em Ba2, com perspectiva estável.

Afinal, como funcionam as classificações das agências?

As três grandes empresas de classificação de risco têm ratings de longo prazo relativamente semelhantes e são distribuidos em diversas escalas, iniciando em “AAA” até “D”, ou “C”, no caso do Moody’s.

Ainda assim, é possível separar as notas em “grau de investimento” e “grau especulativo”, como foi convencionado pelo mercado. O Brasil, por exemplo, segue na segunda categoria, mas próximo do primeiro.

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Grau de investimento

FitchS&PMoody’sSignificado
AAAAAAAaaMais alto grau de qualidade
AAAAAaGrau muito alto de qualidade
AAAGrau alto de qualidade
BBBBBBBaaGrau bom/médio de qualidade
Fonte: Fitch, S&P e Moody’s

A nota “AAA” apresenta o grau mais alto de investimento e segurança, com a menor probabilidade de ocorrer um calote. Um exemplo possível são os títulos de dívida dos Estados Unidos. Alguns títulos de companhias também atingiram o grau “AAA”, como Microsoft e Johnson & Johnson, mas são casos raros.

O Brasil chegou ao “grau de investimento” pela primeira vez em 2008, dado pelo S&P. No mesmo ano, a Fitch também elevou o país ao mesmo patamar, enquanto o Moody apenas o fez em 2009. Apesar disso, entre 2015 e 2016, as três agências voltaram a derrubar o patamar do Brasil para o “grau de especulação”.

Grau de especulação

FitchS&PMoody’sSignificado
BBBBBaGrau especulativo
BBBGrau especulativo alto
CCCCCC–Risco de crédito elevado
CCCCCaaRisco de crédito muito elevado
CCCaPróximo do calote
RD––Calote restrito
DDCCalote
Fonte: Fitch, S&P e Moody’s

As categorias de especulação carregam um certo grau de incerteza e vulnerabilidade em um potencial calote. A Argentina, por exemplo, chegou a atingir o patamar “C” este ano, mas foi elevada para “CC” em junho pelo Fitch, após o país não ter iniciado o processo de calote.

Patamares intermediários

As agências também utilizam notas intermediárias entre os patamares “AA” e “CCC”.Essas variações indicam diferenças relativas de probabilidade de inadimplência ou recuperação de problemas.

No caso da Fitch e da S&P, as variações são feitas pelos sinais matemáticos “+” e “-“. O Brasil teve uma elevação na nota, por exemplo. A Moody’s, por sua vez, usa uma metodologia um pouco distinta, como os números “1”, “2”, e “3”.

Tags: classificação de riscodestaquesmoodysS&P Global
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