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Início Educação

O desafio da baixa autoestima na busca por um novo emprego e o papel das empresas na capacitação dos jovens

Por Alexandre Max
12 de julho de 2023
Em Educação
Aperto de mão entre dois executivos

Aperto de mão entre dois executivos

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Se você gosta de cinema, já deve estar familiarizado com a seguinte situação: o protagonista, seja ele quem for, tem que aprender a acreditar em si mesmo para vencer os obstáculos que o impedem de prosseguir em sua jornada. Seja em O Diário da Princesa, na série Rocky ou na animação Kung Fu Panda, é somente quando a personagem principal passa a enxergar valor em si mesmo que ela é capaz de derrotar o vilão e alcançar o seu final feliz.

O clichê, por mais batido que seja, continua a nos emocionar, pois retrata uma realidade da vida. No mercado de trabalho, por exemplo, a confiança e a autoestima desempenham um papel crucial na busca por um emprego. Quando estamos seguros sobre nossas habilidades e acreditamos em nosso valor, não só transmitimos maior segurança como também temos mais motivação na busca por oportunidades de trabalho.

Há, no entanto, um grande entrave quando falamos da inserção dos jovens no mercado de trabalho no Brasil, especialmente quando são de baixa renda. A falta de acesso a oportunidades educacionais de qualidade, a falta de experiências prévias e a escassez de recursos financeiros para investir em capacitação profissional geram insegurança e tendem a afetar a autoestima desses jovens…

O desânimo da juventude brasileira em busca de um emprego melhor pode ser visto tanto nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) quanto nos dados de entidades globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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Hoje, segundo o IBGE, o Brasil tem cerca de 4 milhões de desalentados, denominação para pessoas que desistiram de procurar emprego após inúmeras tentativas de encontrar uma vaga. Além disso, a subutilização da força de trabalho chega a 18,7% – são brasileiros que gostariam de produzir mais. Em janeiro, a OIT divulgou que 23% dos jovens brasileiros (quase 1 em cada 4) nem estudam, nem trabalham. 

Acredito que uma mudança no método de seleção das empresas seria um primeiro passo. Contudo, nós não podemos colocar a conta só nos jovens que procuram emprego e têm baixa autoestima, é necessário que as empresas e recrutadores também façam sua parte quando se trata de gerar oportunidades no mercado de trabalho.

Embora seja necessário entender o perfil de cada pessoa para identificar pontos a serem desenvolvidos, é importante também entender quais são as fortalezas de cada profissional. Focar nos pontos fortes é fundamental – e não se trata de um otimismo exagerado. Essa estratégia permite identificar habilidades que podem ser reforçadas e desenvolvidas, ampliando a produtividade daquele indivíduo. Além disso, a técnica ajuda na definição de metas profissionais realistas e na construção da reputação em uma determinada área – o que pode levar a mais oportunidades de carreira no médio e longo prazo. 

Assim, em vez de repetir os motivos pelos quais as pessoas não são capazes de evoluir na carreira, os recrutadores do futuro devem olhar o candidato sob um novo prisma. Seja ajudando a combater o medo de assumir riscos por receio de não ser capaz de cumprir uma tarefa, seja pela ideia de que uma carreira sólida não está ao alcance, ou pela dificuldade de lidar com o fracasso.

Quem sabe, ao adotar esse novo “approach”, as empresas brasileiras não apenas terão a chance de conseguir preencher com mais facilidade as vagas que têm em aberto, mas também poderão auxiliar no aumento da esperança do trabalhador em busca do sucesso. Afinal, todo herói precisa de um mentor, seja na ficção, seja na vida real.

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