Ter um retorno maior do que a renda fixa, mesmo em um momento em que a Selic está em 13,75% ao ano é um dos objetivos de todo investidor que tem um pouco mais de apetite por risco. Ainda melhor se esse retorno for atingido com uma volatilidade menor do que aquela vista em ativos como as ações, por exemplo.
Pois isso é possível com o investimento em ativos alternativos, que podem ser adquiridos através de plataformas como a Hurst Capital.
Na Hurst o investidor consegue investir em ativos ligados à economia real, como por exemplo obras de arte, precatórios, royalties musicais, filmes do cinema e muitos outros.
A rentabilidade projetada da maioria dos ativos oferecidos pela Hurst costumar ser acima de 18% ao ano, muito acima de outros investimentos tradicionais. Para se ter uma ideia, em 2022 o Ibovespa registrou valorização acumulada de 4,69%, enquanto a taxa média de certificados de depósito interfinanceiros (CDI) ficou em 12,50%.
Para o CEO da Hurst Capital, Arthur Farache, a diversificação das carteiras dos investidores é uma tendência que veio para ficar e a perspectiva é de que o número de pessoas com ativos alternativos em carteira continue a crescer, ainda mais diante do cenário atual.
“Embora também se trate de um investimento de renda variável, a volatilidade e os riscos são bem menores, pois não há efeito direto de boatos ou de decisões políticas que costumeiramente afastam investidores como ocorre na Bolsa. E os ganhos podem ser muito altos”, comenta.
Farache lembra que o que tem levado os investidores a optarem por estes ativos é principalmente a descorrelação do cenário econômico. “O royalty musical depende da execução da obra nos streamings, rádios, shows e em outras mídias. Quanto mais tocada, mais pode render. Obra de arte é um segmento totalmente independente, voltado à classe alta e cuja valorização independe até mesmo das condições econômicas de um país. Se não houver compradores de obras por aqui, basta negociar no exterior”, diz.
Tais investimentos até podem estar atrelados a índices de inflação como o IPCA ou a taxas de juros como o CDI ou a Selic, mas isso ocorre para garantir ganho real ao investidor. “Se eles apresentarem recuo, mesmo assim o retorno será positivo, mantendo a proporcionalidade da rentabilidade em relação à inflação, por exemplo”, diz Farache.
Quer investir em ativos reais e diversificar seu portfólio? Conheça a Hurst Capital