Já pensou investir em obras de arte de pintores renomados, que frequentemente expõe seus quadros nos maiores museus do mundo?
Se você imaginou que esse tipo de investimento só está ao alcance dos milionários, saiba que isso já não é mais verdade. A Hurst Capital disponibiliza investimento em obras de arte tokenizadas e fracionadas por valores que estão ao alcance da maioria das pessoas.
A gestora é pioneira nesse tipo de operação e tem notado uma grande procura dos investidores por estes ativos. O processo funciona da seguinte forma: a Hurst compra a obra de arte ou o acervo e faz a tokenização. Ela é dividida em tokens de R$ 1 e o investimento mínimo é de R$ 5 mil – ou seja, 5 mil tokens.
“Quando vendemos a obra ou parte do acervo, o investidor recebe o valor proporcional à quantidade de tokes que ele adquiriu, já considerando a valorização do ativo durante o período”, explica Ana Maria Carvalho, Head de investimento em arte da Hurst Capital, durante participação no podcast New Deal, da BM&C News.
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Segundo ela, a projeção de valorização está na base de 20% ao ano – bem acima de investimentos tradicionais. Lembrando que esta é apenas uma estimativa, já que não existe garantia de retorno no mundo dos investimentos.
“Antes de comprar uma obra nós fazemos uma análise profunda. É preciso pesquisar seu histórico de rentabilidade e também estudar a possibilidade de valorização no futuro. Para isso, avaliamos a expectativa de exposição em grandes museus, expectativa de publicações de catálogo raisonné (relação completa de todas as obras conhecidas de um determinado artista)”, etc, diz Ana Maria.
A gestora optou por adquirir obras apenas de artistas considerados “blue chip” – aqueles mais famosos e que possuem um mercado mais consolidado. São nomes como Tomie Ohtake, Alfredo Volpi, Abraham Palatnik e Luís Sacilotto. “Fazemos uma pesquisa dos últimos 15 ou 20 anos do artista, entendemos qual foi a valorização de mercado das suas obras neste período”, afirma a executiva.
Na hora de escolher a obra, também é levado em consideração o valor de mercado – quando o preço é muito elevado, a liquidez pode ser menor. “Tem obras maravilhosas do Volpi que possuem uma saída menor. Valem R$ 2 milhões, por exemplo. Para liquidar uma obra desta em 18 meses seria mais difícil”, diz a head de Hurst.
Recentemente, a gestora adquiriu a obra Ogiva, de Volpi, e a operação de tokenização e fracionamento foi um sucesso. “Essa operação esgotou em 7 dias e nos surpreendeu. No primeiro dia já tinha sido vendido 70% dos tokens”, afirma.
Com o sucesso, a gestora adquiriu outra obra de Volpi, chamada “Faixas”. “Buscamos a mesma rentabilidade e prazo da outra operação. Esta é uma obra rara. Ela possui traços que formam uma geometria bastante interessante, com as cores vermelha azul e verde”, conclui Ana Maria.
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Assista ao podcast na íntegra: