Você sabia que o mercado de arte é utilizado por grandes investidores e pessoas influentes como uma forma de diversificar o portfólio e diminuir a volatilidade em momentos de crise?
Pois obras de arte são ativos negociados no mundo há muito tempo e possuem baixa correlação com taxas de juros e bolsa de valores – ou seja, quando a bolsa cai muito, o mercado de arte pode seguir o caminho inverso e apresentar ótima rentabilidade.
A Hurst Capital explica que o mercado de arte recupera valor mais rápido em tempos de crise. Em 2008 e 2009, com a quebra do banco Lehman Brothers – que levou a uma grande crise econômica mundial – houve queda deste mercado, mas a recuperação aconteceu logo em 2010.
Em 2020, ano que marcou o início da pandemia de covid-19, o mercado de arte registrou queda no primeiro semestre, porém se recuperou no segundo semestre e apresentou crescimento em 2021. Em 2022, este mercado atingiu índices ainda maiores que o pré-pandemia.
A fintech explica que quem compra e vende obras arte normalmente são indivíduos com elevado patrimônio líquido, pessoas que de certa forma estão mais blindadas durante as grandes crises econômicas.
Segundo pesquisa realizada pelo banco suíço UBS, os milionários destinam 10% de suas riquezas para comprarem obras de arte e 70% deles estão otimistas em relação a valorização deste mercado no médio e longo prazo.
Pequenos investidores também têm acesso
A boa notícia é que este mercado já está bem mais próximo dos pequenos investidores, que podem investir no mercado de arte através da plataforma da Hurst Capital, com valores bastante acessíveis.
A Hurst é uma fintech autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que atua como “xerife” na regulação do mercado de capitais no Brasil.
A empresa nasceu em 2017 com a missão de democratizar o acesso a um tipo de investimento aos ativos reais, com lastro na economia, e desde a sua criação já originou mais de R$ 1 bilhão para os clientes, contando com mais de 10 mil investidores ativos em 10 países.
“Esses investidores viram nos ativos reais a chance de diversificar, se proteger e ter acesso a lucros reais muito acima da média”, destaca Arthur Farache, CEO da Hurst Capital..
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