
A mudança de governo provocou muitas desconfianças no mercado e os investidores ainda esperam a definição da equipe econômica e os desdobramentos de questões fiscais, principalmente em relação ao teto de gastos.
Essa pouca credibilidade gera incertezas e provoca muita volatilidade nos ativos financeiros. Em cenários como este, fica ainda mais evidente a importância de ter uma diversificação internacional dos investimentos. Mas a dolarização deve acontecer sempre, independentemente do governo atual, segundo Eduardo Boechat, consultor e gestor de carteiras da ActivTrades,
Na opinião do especialista, para investir fora do Brasil é preciso ter uma mudança de mentalidade. Como exemplo, ele aponta que muitas pessoas investem fora do país e ficam o tempo todo calculando quanto a aplicação está valendo em reais.
“Você precisa esquecer que esse dinheiro estava em real um dia. Essa quantia é um seguro que está fora do país. Reservas como essas salvaram muitas famílias argentinas e venezuelanas nos últimos tempos. Quando chega uma crise, quem mais sofre é aquele que não tem acesso aos produtos de investimento como esse”.
O valor que você vai aplicar em dólar também vai influenciar no tipo de operação. Para aqueles que têm bastante dinheiro – na casa das centenas de milhares de dólares – pode valer a pena abrir uma ossfhore para realizar as transações. “A partir daí, é possível fazer investimentos em qualquer lugar do mundo”, afirma Boechat.
Mas existem opções mais simples e que são ideais para quem tem valores menores. Abrir uma conta em uma empresa como a Activtraders, por exemplo, possibilita o acesso de maneira simples e ágil ao mercado internacional. “Você pode acessar a plataforma e operar os ativos facilmente”
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