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Início BM&C NOW

Quem morre antes, a TV ou as redes sociais atuais?

Por Luiz Messici
04/11/2022
Em BM&C NOW
TV

TV e redes sociais. Foto: Reprodução

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TV
TV e redes sociais. Foto: Reprodução

Apostaria, sem nenhuma dúvida, na morte das redes sociais, e até mesmo do próprio Google antes da TV.

Acompanho esses dois mercados muito de perto há anos, mas recentemente tenho observado alguns pontos que deixam claro o quanto as redes sociais, ou até mesmo o Google são frágeis.

Ponto 1: Não existe nenhuma transferência em relação como os conteúdos e para quem são distribuídos.
Quais os critérios que fazem um publisher ter mais sucesso do que outros.
Quais os critérios reais usados por essas redes ou Google para ficar nos primeiros Scrolls.
Técnicas de SEO são conversas de vendedor de curso. Você acha mesmo que Milhões de publishers usando as mesmas técnicas, vão aparecer todos lá em cima? Óbvio que existem fatores extras nisso, que o mercado de publicidade já está começando a perceber. A queda de receita desses players é um dos sinais desse movimento.

Ponto 2:
Elon Musk levantou a bola da existência de Robôs no Twitter e não teve resposta dos responsáveis pela plataforma.
Ai faço um questionamento:
Quantos robôs existem na Internet?
Interagindo em redes sociais, assistindo vídeos e navegando em sites?
Nem Musk conseguiu essa resposta ao comprar o Twitter.

Mas o quanto essas redes estão empenhadas em acabar com esses robôs?

Acredito que o real empenho é em tentar esconder isso ao máximo de todos, mas principalmente de quem anuncia nessas redes.

Quantos anúncios foram exibidos para humanos e quantos para robôs?

Quanto o Google, Facebook, Instagram, YouTube e outras redes teriam que devolver aos anunciantes se ficar comprovado que os seus anúncios foram exibidos em grande parte para não humanos?

O quanto essas redes são coniventes a isso e a outras coisas obscuras que quem acompanha de perto tem percebido nos últimos meses?

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Conversão baixa por um custo altíssimo, muito diferente de tempos atrás.

Ponto 3:
Para mim, ficou muito claro que a TV teve muito mais influência nas eleições recentes no mundo do que a internet.

Influência e percepção de credibilidade incomparáveis com qualquer veículo de internet.

“Ah, mas eu não assisto TV mais!”
Você não, mas a TV à cabo está em 13 milhões de casas, estimasse que já existem mais de 33 milhões de aparelhos de TV Box com sinais piratas no Brasil, e o último BBB foi assistido por mais de 155 milhões de pessoas.

Solidez vs fragilidade

A TV realmente arrumou um concorrente com a chegada da internet, da mesma forma que a Rádio também com a chegada da TV.

A Rádio morreu?

Analisando:

Facebook de 5 anos atrás = To big to fail
Facebook hoje = ??? ( Você ainda acompanha ativamente?)
Instagram 3 anos atrás e hoje?
YouTube = O Apresentador do Flow disse que em relação a audiência a conta não fecha se comparar usuários únicos com o número de views. (O que ele ganha em dizer que a audiência do próprio canal não é real?)
Google = Robôs consumindo anúncios e um silêncio em relação a isso.

Prova disso, são os resultados recentes destas empresas:

Grupo Meta: (Facebook, Instagram e WhatsApp)
Lucro de US$ 4,39 bilhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 52% em relação aos US$ 9,19 bilhões no mesmo período de 2021. 

Mark Zuckerberg perdeu mais de US$ 100 bilhões em um ano.

Alphabet ( Google)
Lucro de US$ 13,9 bilhões no terceiro trimestre , queda de 26,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando a companhia lucrou US$ 18,9 bilhões.

A Gigante da tecnologia teve o trimestre de crescimento mais fraco desde 2013.

Analistas do mercado afirmam que os números foram fracos, pela queda das receitas de anúncios no YouTube no período, 5% abaixo do esperado.

Não podemos esquecer do histórico de algumas redes; ICQ, Orkut, Snapchat, Periscope, MSN e o meteórico Clubhouse.

Não seria melhor darmos um Crtl+Z e reavaliarmos se não superestimamos as redes sociais e a própria internet mais do que elas realmente teriam capacidade de ser?

Uma última pergunta:

Por onde você vai assistir a Copa?

Tags: externasNow
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