
O analista de equity research, CNPI-T, da Órama, Ricardo Tominaga, avaliou o cenário gráfico para as ações de Itaúsa (ITSA4). “Começo a olhar com mais atenção se o ativo passar a trabalhar acima da zona de resistência, na região dos R$ 10,86 com R$ 11,14”, disse em entrevista à BM&C News.
Caso o papel não rompa os sinais indicados no gráfico abaixo da direita, o analista destacou que não vale a pena depositar grandes esperanças na retomada de tendência de alta no curto prazo.
“Desde o topo histórico do ativo, formado em dezembro de 2019, ele vem de uma fase de correção, então está em uma faixa lateral desde o R$ 7/R$ 6,50 – mínima – até os R$ 11”, pontuou.
Dessa forma, dentro dessa range de preço, Tominaga afirmou que o ativo pode oscilar, assim como está oscilando ao longo dos últimos anos, e que não faz diferença no contexto de mais longo prazo.
“É uma fase de consolidação em que o ativo mostra grande indecisão: faz fundos mais baixos e, eventualmente, ameaça romper o topo e não rompe. Fica difícil imaginar uma retomada da tendência de alta neste caso, uma vez que o ativo ainda trabalha dentro dessa range de consolidação”, avaliou

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