
O analista de equity research, CNPI-T, da Órama, Ricardo Tominaga, comentou sobre o cenário de gráfico de Via (VIIA3), nesta segunda-feira (5). “Ativo está mostrando alguns sinais de esgotamento da tendência de baixa”, avaliou em entrevista à BM&C News.
O grafista explicou que desde o topo, em meados de 2021, até hoje o ativo somente apresentou quedas. Além disso, ainda de acordo com Tominaga, na projeção de Fibonacci, a ação cravou um fundo na região de R$ 1,76/R$ 1,80.
“Depois de ter formado fundo em R$ 1,76, o ativo veio testar antigas regiões de suporte, que, primeiramente, servem com R$ 2,54, depois na região de R$ 3,75/R$ 3,90”, disse o analista e explicou que serve também como zona de resistência.
“Ganha força acima da região dos R$ 3,75/R$ 3,90 e, eventualmente, a gente pode até pensar em uma reversão de tendência de baixa”, avaliou. No entanto, caso não rompa, Tominaga explicou que o R$ 2,54 para baixo também é uma região importante.
“Não vejo tão provável que rompa o fundo, no R$ 1,76. Inclusive, difícil falar em reversão neste momento, tem que romper os R$ 3,76/R$ 3,90”, destacou.
Por fim, o especialista ressaltou que, por enquanto, ficar trabalhando no meio das zonas de suporte, entre R$ 2,54 e R$ 3,90, pode ficar lateralizado por um bom tempo, até que haja um catalizador que faça com que o ativo rompa a zona de resistência.

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