Nas últimas semanas, circulou nas redes sociais um vídeo com insinuações de que o TC (TRAD3), ex-Traders Club, comete crimes contra o mercado financeiro. O presidente da companhia, por sua vez, acusou a Empiricus de estar por trás do vídeo anônimo. “Se a empresa conseguir dissipar essa situação, pode inclusive ser um combustível para a recuperação do ativo”, disse o professor da Top Traders, Wagner Caetano, em entrevista ao portal BM&C News.
Caetano destacou que as ações da companhia tem gaps acima dos preços deixados entre os dias 28 e 30 de junho, além de 28 e 29 do mesmo mês.
“Se a gente pegar a máxima marcada no dia 28 de junho, em R$ 7,38, e a mínima marcada em 19 de julho, a R$ 3,51, a gente fala em uma baixa de 52,43%”, avaliou.
Com isso, os papéis replicaram, formaram um padrão denominado “harami de fundo”, fez um martelo no dia 19, acionado no rompimento de R$ 3,73, e tem ainda uma simetria em “V”, com um alvo a R$ 4,94 e que, na avaliação de Caetano, deve ser cumprido.
“Depois que romper o R$ 4,94, é uma estratégia colocar stop, por exemplo a R$ 4,92, porque se ela continuar subindo, o investidor vai, de repente, trabalhar com base na mínima do dia anterior, vai trabalhando com a ideia do stop móvel. Por ser um ativo volátil, ele não deixa de surfar o movimento de recuperação, mas ao mesmo tempo, não pega, de repente, uma nova queda substancial do ativo”, avaliou.
A BM&C News prioriza a qualidade de seu conteúdo e destaca a apuração e checagem dos fatos aqui divulgados. Porém, as análises de ações feitas por analistas e especialistas, bem como gráficos de divulgação, não representam a opinião do site. Além disso, a publicação não representa uma recomendação de investimento.
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