IRB Brasil (IRBR3) terminou o último pregão liderando a maior baixa, com uma queda de 8,26%, após reportar um prejuízo de R$ 273,1 milhões nas operações de maio deste ano, revertendo lucro de R$ 7,5 milhões no mesmo mês de 2021. Nesta segunda-feira (25), às 10h40, as ações também operam em baixa de 4%.
O analista técnico da Kinvo, Beto Assad, disse que as ações continuam em forte tendência de baixa, no gráfico diário, tendo feito seu pior valor de fechamento a R$ 2 na última sexta-feira (22).
“Sua mínima histórica está logo abaixo em R$ 1,98 e a perda desse patamar abre espaço para mais quedas”, avaliou em entrevista exclusiva ao portal BM&C News.
Com isso, Assad pontuou que, caso o ativo consiga se segurar nesse patamar, sua primeira faixa de resistência encontra-se no gap aberto entre os dias 21 e 22 (R$ 2,08 e R$ 2,12). Além disso, o analista também destacou um topo em R$ R$ 2,28, testado 2 vezes, que marcou entrada de força vendedora.
“Apenas acima dessa resistência começo a acreditar na possibilidade de reversão da tendência de baixa, pelo menos no curto prazo”, concluiu.
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