O analista técnico da Kinvo, Beto Assad, comentou sobre o cenário para as ações de Méliuz (CASH3). De acordo com a avaliação do especialista, a companhia está em uma tendência clara de baixa. “No momento, o ativo até oferece um possível sinal de reversão, ao fazer uma formação de engolfo de alta no último fundo perdido, junto com uma divergência de alta no IFR”, disse em entrevista à BM&C News.
IFR é a sigla para Índice de força relativa, que mede a aceleração do movimento dos preços de determinado ativo e dá suas indicações à medida que o movimento diminui a velocidade.
Assad explicou que o ativo ainda não possui a média de 200 períodos no gráfico semanal. “Seja pelo alinhamento das médias mais curtas (8 e 21 períodos), seja pelo critério de topos e fundos, onde não ocorre um rompimento de topo desde junho do ano passado”, pontuou.
Para diminuir o risco de entradas contra a tendência, o analista destacou: “Prefiro as divergências após o IFR ficar abaixo de 20 e com pelo menos 3 pontas, ou seja, 3 fundos descentes no preço com 3 fundos ascendentes no IFR. Assim, considero esse engolfo bastante arriscado no momento”, disse.
Neste caso, o especialista recomendou deixar o ativo no radar por mais um tempo e observar se consegue reverter tendência. “Caso alguém queira arriscar a compra desse engolfo, o stop fica abaixo da mínima da semana passada”, completou.
Méliuz (CASH3) anuncia parceria com fintech Liqi
A Méliuz anunciou nesta sexta-feira (20) uma parceria com a Liqi, uma fintech de ativos digitais em blockchain. De acordo com o comunicado ao mercado, o objetivo do acordo é otimizar as operações feitas com criptomoedas pela empresa e torná-las mais robustas. Além disso, a negociação também envolve uma potencial aquisição minoritária da Liqi, condicionada a performance de alguns indicadores.
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