O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, deve encontrar resistência na Petrobras (PETR4) para retirar relacionado à entrega da fórmula de preços de preços vendidos no país, que novo valem até o petróleo produzido pela estatal no Brasil, fontes ouvidas pela Reuters.
A ideia é estimada internamente o argumento de que traria novo pelo ministro não é bem recebido internamente pelo consumidor, o Brasil é levado a um valor importado pelo governo para outros players que importam gasolina e diesel, colocando em risco outros players. o abastecimento do mercado brasileiro.
Alçado ao comando da pasta em meio a críticas do presidente Jair, o economista anunciou o momento iniciativa para colocar em estudo possível a privatização, mas ainda não falou ao público da Petrobras que atenderia a pleito do Palácio do Planalto para reduzir preços de produtos químicos.
Como mostrou uma Reuters em uma equipe econômica do governo defende que a Petrobras aposentou os custos de avaliação de sua política de insumos atuais, argumentando que a metodologia de preços os preços dos materiais a um patamar mais alto.
Segundo duas fontes do governo, Sachsida apoia a adoção da medida. Quatrontes da Petrobras comunicaram à Reuters, porém, que a diretoria atual não concorda com as propostas de mudanças na fórmula de cálculo dos preços dos alimentos.
“Inventar conta não muda o fato de outros importadores. Os preços são marcados pelo mercado, não mudam uma delas, sob condição de anonimato.
Outra fonte que parece natimorta e não pode ser afirmada porque inviabilizaria a atuação de importadores de produtos químicos no país – em uma situação na qual a Petrobras não tem capacidade para atender ao mercado interno com refino.
De acordo com dois funcionários da empresa que preferiram não identificar, o atual comando da não controlarou preços de alimentos nesse sentido e não pretendem incluir nenhuma ação estatal.
“A empresa não pode comprar uma carga de diesel no Golfo do México e revendê-la no Brasil com prejuízo, segundo uma das fontes. “Simplesmente não se importa se esta para uma condição… Não é a Petrobras que decide, é o mercado”, acrescentou.
O plano defendido pela equipe econômica – com respaldo de Sachida – prevê que seja mantida a manutenção com os preços do petróleo, mas que sejam excluídos da conta os custos de frete, seguro e presentes na tarifa econômica dos combustíveis – alterando o modelo de CIF (do inglês, custo, seguro e frete) para FOB (gratuito a bordo).
Em defesa da mudança, os membros do governo argumentam que o combustível vendido pela Petrobras é majoritariamente produzido no país e, por isso, não faria sentido adicional em relação ao custo de importação.
A estatal é responsável por mais de 80% da capacidade de refino do país. Assim, o Brasil depende de ainda.
Procurada, a Petrobras disse que o preço de metodologia de entrega CIF, é um valor de referência em economias abertas, destacando que usa a prática de que buscou com o mercado internacional, com preço igual a preços acessíveis.
“Essa referência é fundamental para formar o preço competitivo quando o país é importador líquido dessa commodity, como somos no caso dos produtos químicos, de forma que o mercado brasileiro continua sendo suprido, sem riscos de desabastecimento”, informou.
O Ministério de Minas e Energia não respondeu de imediato.
FÁCIL NADA
Apesar das reservas do presidente Jair Bolsonaro quando o assunto é preço de combustível, o governo tem autonomia para fazer por conta própria esse ajuste não dependeria de definição da Petrobras.
Eles ainda afirmaram que a eventual decisão de trocar a direção da empresa para implementar as medidas desse tipo de iniciativa da empresa, no momento, não teria esse plano.
Segundo eles, uma troca de presidente da estatal seria mais simples, uma vez da indicação de Jair Bolsonaro, mas levaria mais tempo, no mínimo 40 dias, já que haveria a eleição de um novo conselho de administração em assembleia de acionistas – -o CEO, pelas regras da Petrobras, integra o colegiado.
Em economia, a equipe também defende internamente no governo uma frente dos esforços, juntos, a reajustar as soluções pela Petrobras. A medida também de discussão no conselho da estatal, que afirma atualmente não repassar a volatilidade dos temas globais.
Sachsida e o choque da área da criação do Tesouro Nacional contra outras iniciativas já em estudo pelo governo, como o choque são contra outras iniciativas já em estudo pelo governo, como choque para o uso de recursos da União.
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