O endividamento das famílias brasileiras encerrou 2021 em 52,6%, novo recorde da série histórica, segundo o Banco Central.
Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento ficou em 33% no ano passado, ante 26,9% em 2020.
Em dezembro, o Banco Central explicou que a nova metodologia considera a Renda Nacional Disponível Bruta das Famílias (RNDBF) restrita, em vez da Massa Salarial Ampliada Disponível (MSAD)
O comprometimento de rendas das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) terminou 2021 em 27,9%, contra 23,7% no ano anterior.
Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda ficou em 25,6% no ano passado, ante 21,5% em 2020.
Com Estadão Conteúdo
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