Com o avanço da crise econômica e as contas que só aumentam, um levantamento realizado pela Serasa Experian em março deste ano apontou que o número de inadimplentes passou dos 65 milhões, índice só ultrapassado em abril e maio de 2020.
Além disso, o valor médio das dívidas aumentou para R$ 4.000, que anteriormente, era em torno de R$ 3.500.
Se você está com o nome sujo e está precisando de um empréstimo, saiba que existe a possibilidade de conseguir crédito, mas as chances são menores.
Isso porque todos os bancos fazem uma análise de crédito antes de liberar o empréstimo e se o cliente estiver com o nome negativado muitos acabam negando a solicitação. Mas há exceções.
Entre elas, a Caixa Econômica Federal aderiu uma nova linha de empréstimo aos trabalhadores autônomos e microempreendedores individuais (MEIs). O programa permite empréstimo aos endividados, no valor de R$ 300 a R$ 1000, com taxas de juros a partir de 1,95% ao mês e parcelamento em até 24 vezes. Clique aqui para saber mais.
Também existem algumas financeiras e fintechs que disponibilizam empréstimos para para quem está com o nome sujo, mas é preciso tomar cuidado com os juros, que costumam ser mais altos para clientes nestas condições.
Por isso, fazer uma boa pesquisa antes é fundamental. Para isso, você pode utilizar o site da Serasa, que tem um sistema que permite pesquisar empréstimos em várias instituições diferentes. Clique aqui para acessar.
Vale destacar que saber qual empréstimo pode ser a melhor opção, é necessário observar o Custo Efetivo Total (CET), que serve para saber quais são os custos envolvidos na operação (valor tomado mais soma de juros, tarifas e encargos). Logo, é o CET que vai informar qual é o valor total que você vai pagar no empréstimo.
Outra maneira de solicitar crédito para quem está com o nome sujo, é através do crédito consignado, em que as parcelas do empréstimo são descontadas no próprio salário ou pagamento do aposentado. Esta modalidade de empréstimo detém taxas de juros mais baratas quando compararadas com os bancos tradicionais.
Por meio do site do Banco Central, é possível consultar o valor cobrado por cada instituição financeira para realizar o empréstimo.
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