Na última semana, as companhias Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN4) comunicaram aos clientes em todos os mercados que atuam sobre os aumentos dos preços de celulose para entre o fim de março e abril. As companhias podem elevar seus preços em até US$ 125 por tonelada.
O investidor profissional e consultor de investimentos, Thiago Ribeiro, destacou que isso reflete diferente nas cotações desses ativos, visto que ao invés de estarem subindo as cotações por conta desse aumento dos preços das commodities que elas produzem, estão caindo no mercado derivado deste fluxo.
Em participação no BM&C Stock, o consultor financeiro afirmou que a alta do preço da celulose aponta fatores importantes. Ribeiro destacou que, ao contrário do petróleo e minério, os produtores não têm muita relevância na formação de preço da commodity, já no caso da celulose é bem diferente. “Só a Suzano, por exemplo, é responsável por quase 20% da produção de toda celulose do planeta”.
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