Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.
Para o estrategista-chefe da Avenue, Willian Castro, esta é uma guerra de desinformação, assim como, se fazia durante a União Soviética, recordou.
“Mudar muito a forma em que se relatam os dados para criar uma realidade paralela”, disse Alves em participação no edição especial no BM&C News.
O estrategista-chefe da Avenue, destacou que o discurso traz diversos questionamentos a se pensar, bem como se realmente havia conflitos na fronteira em uma parte da Rússia que ninguém falava ou se aquele território era russo no passado, por exemplo. “Existem diversos argumentos para defender o seu posicionamento”.
Castro citou exemplos de desinformação, como a notícia que saiu ontem dizendo que Putin iria parar de avançar, e em seguida, avançou de fato. Outro exemplo mencionado, onde Xi Jinping fala em paz, mas não toma atitudes. “É uma forma de confundir as pessoas, e criar essa desinformação para que consiga seguir avançando com tropas”.
Confira a análise na íntegra:
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