Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
Início Mercados

Magazine Luiza e dona da Casas Bahia se acusam na Justiça de concorrência desleal

Por Estadão Conteúdo
30/01/2022
Em Mercados
mglu3
EnviarEnviarCompartilhar

Na Black Friday do ano passado, o Magazine Luiza (MGLU3) foi à Justiça para exigir que a Via (VIIA3) deixasse de usar a sua marca como palavra chave para exibição de anúncios: uma prática usada para desviar tráfego da concorrência na internet. A ação foi distribuída para a 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem e a empresa conseguiu uma decisão favorável, em que o juiz pediu a desabilitação dos anúncios patrocinados da Via no prazo máximo de duas horas após o recebimento da decisão liminar. Mas não parou por aí. Pouco depois, em dezembro, a Via entrou com uma ação parecida contra o Magalu e também obteve resposta favorável do juiz.

As informações foram divulgadas anteriormente pelo jornal Valor Econômico e obtidas pelo Estadão/Broadcast dentre as peças públicas do processo. Na ação movida pelo Magazine Luiza, a Via é acusada de contratar “serviços de anúncios patrocinados junto ao sites de pesquisas Google  para que seu site aparecesse como resultado de destaque caso o usuário utilizasse as marcas ‘Magazine Luiza’ e ‘Magalu’ como termos de pesquisa”.

A decisão do juiz Eduardo Palma Pellegrinelli considerou justo pedido do Magazine Luiza de que essa prática fosse encerrada rapidamente, visto que ela acontecia em um período aquecido de vendas: a Black Friday.

Na ação da Via, o Magazine Luiza é acusado de usar “ferramentas de busca e mecanismos de links patrocinados para atrair clientela comum, ao vincular as marcas Casas Bahia e Ponto Frio como critério de pesquisa”. Nesse caso, o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi deferiu a tutela de urgência para determinar que o Magalu parasse a “utilização das marcas ‘Casas Bahia’ e ‘Ponto Frio’ [ou qualquer outra expressão que com elas se assemelhe] como títulos e palavras-chave para a disponibilização de anúncios patrocinados em ferramentas de busca como o Google, o Bing e quaisquer outras assemelhadas, bem como de incluir tais reproduções e imitações no título de seus anúncios patrocinados, tudo no prazo de cinco dias”. A ação da Via foi distribuída para a 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem.

Notícias Em Alta

Construção civil e cautela nos resultados corporativos movimentam o mercado

Construção civil e cautela nos resultados corporativos movimentam o mercado

10 de outubro de 2025
"Choque tarifário pressiona câmbio e economia no Brasil", aponta MB Associados

Itaú mantém cenário de juros altos até 2026 e vê economia em desaceleração

10 de outubro de 2025

O sócio do Escritório J Amaral Advogados, Fabio Pimentel, diz que anúncios patrocinados se tornaram uma ferramenta estratégica para vendas na internet e que a pandemia acelerou o comércio online. “Naturalmente, com essa aceleração surgem também desafios concorrenciais. Afinal, a concorrência se desenvolve em âmbito físico e em âmbito digital. O uso indevido de marcas de terceiros pode configurar desvio de clientela, uma conduta que a legislação brasileira proíbe e reprime”, afirma.

Ele pontua ainda que a preservação da livre concorrência, que está em jogo em questões como essa, devem ser cada vez mais importantes para o País. “Nesse sentido, vale lembrar que a retomada das discussões para entrada do Brasil na OCDE certamente demandará do País uma atuação cada vez mais efetiva no que diz respeito à preservação da livre concorrência, especialmente em tempos de uma economia cada vez mais digital e globalizada”, afirma Pimentel.

Para Gustavo Chapchap, líder do Comitê de E-Commerce da Associação Brasileira de Agentes Digitais e diretor da Jet/ZapCommerce, a prática da qual Via e Magazine Luiza foram acusadas não é nova. “A concorrência desleal comprando palavras do concorrente é algo que já acontece faz tempo e em vários mercados”, afirma. Ele diz, inclusive que as plataformas de busca já têm mecanismos que, de alguma forma, penalizam essa forma de tentar desviar tráfego da concorrência. “O robô (de determinada plataforma) identifica que o destino do link não tem nada do termo chave que ele está anunciado e cobra um valor mais alto (pelo clique no anúncio)”, explica.

Procuradas, Via e Magazine Luiza disseram não comentar processos em andamento

Tags: mercados
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Direitos e Benefícios

CLT não se aplica a você? Veja como garantir seus direitos

11 de outubro de 2025
Curiosidades

Conheça a origem milenar do hummus, a pasta de grão-de-bico que conquistou o planeta!

11 de outubro de 2025
Carros

Os 4 carros usados mais ‘coringas’ do mercado! Veja a lista dos versáteis

11 de outubro de 2025
Loterias

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 27 milhões para o sorteio de hoje(11/10)!

11 de outubro de 2025
  • Análises
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • AO VIVO
  • Fale conosco
  • Gastronomia
  • Home – BM&C – XP
  • Home – BM&C – XP1
  • Investimentos
  • Mercado & Beyond
  • Mercado Internacional
  • Política de Privacidade
  • Sobre a BM&C NEWS
  • Termos de uso
  • Ultimas noticias

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos