Para o analista da Quantzed, Cesar Frade, a volatilidade do dólar deve acontecer em 2022, em razão das eleições, mas acredita que deve se intensificar apenas próximo das eleições de fato, no segundo semestre. “A volatilidade do câmbio vai ser extremamente pesada em 2022”.
Em participação ao BM&C News, Frade citou, por exemplo, a taxa cambial em 2002, quando Lula foi eleito, que em junho o câmbio bateu R$ 4, e um pouco antes da crise de 2008, o câmbio retornou para R$ 1,59. Desse modo, o analista explicou que isso ocorreu, por conta das pesquisas que não traziam resultados claros.
O analista ainda sugeriu que, se o mercado americano estiver tranquilo, o investidor pode utilizar a B3 para se expor no câmbio de forma positiva, por meio de BDRs. Portanto, ainda explicou a dificuldade das pessoas físicas em montar em opções. “São estruturas muito difíceis de serem montadas por pessoas físicas, são mais as tesourarias que fazem”.
Confira a análise na íntegra:
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