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Início Notícias 1

O que esperar da renda fixa em 2022

Por BMCNEWS
27 de dezembro de 2021
Em Notícias 1
dividendos

(Foto: Getty Images)

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A renda fixa brasileira passou por muitas mudanças em 2021, em meio a um cenário de inflação alta, crise fiscal e turbulências políticas e econômicas.

Neste contexto de incertezas, o Banco Central iniciou o ciclo de aperto monetário com o objetivo de conter a elevação dos preços, que dispararam ao longo do ano: o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) já ultrapassou os dois dígitos e deve encerrar o ano na faixa dos 10%.

A Selic (taxa básica de juros) teve uma forte alta de 7,25 pontos percentuais, saltando de 2% ao ano em março, sua mínima histórica, para os atuais 9,25% a.a..

Com o aumento da taxa básica, as aplicações de renda fixa pós-fixada –  que remunera os investidores com base na própria Selic ou em um percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) – voltaram a ficar muito interessantes.

Para 2022, a expectativa é que a Selic permaneça em alta para conter os riscos inflacionários. De acordo com o último Boletim Focus, que mostra as estimativas do mercado para os principais indicadores econômicos, a taxa básica de juros deve encerrar 2022 em 11,5%, equivalente a 2,25 pontos percentuais acima do nível atual.

“Mesmo que a gente vislumbre para o final de 2022 um corte da taxa, a renda fixa vai continuar com um rendimento atrativo”, disse Camila Abdelmalack, economista-chefe da Vedha Investimentos, durante entrevista à BM&C News.

Com isso, títulos bancários pós-fixados como CDBs (Certificados de Depósito Bancário), LCI (Letras de Crédito Imobiliário) seguem como uma boa opção de investimento no próximo ano.

 Em participação recente no programa BM&C Market, da BM&C News, Alan Ghani, economista-chefe da SaraInvest, destacou que investir em LCI pós neste momento pode ser uma boa opção se a taxa for atrativa – e deu como exemplo um retorno de 11% ao ano.

A grande vantagem desse tipo de aplicação é a isenção de Imposto de Renda sobre os lucros para investidores pessoa física. “11% líquido é uma boa taxa para vencimento em um ano”, afirmou Ghani. Fazendo um cálculo de equivalência com um CDB (Certificado de Depósito Bancário), cujos rendimentos possuem desconto de IR, o retorno equivaleria a 13% ao ano.

Títulos como CDB e LCI possuem maior risco de crédito do que os títulos públicos, mas também costumam ter um retorno um pouco mais elevado. A grande vantagem para o investidor é que ambos são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos) até o limite de R$ 250 mil, por CPF e instituição bancária.

“Minha sugestão é nunca ultrapassar o limite do FGC. Se o banco quebrar [e o investidor não estiver dentro do limite de cobertura], ele ficará sem o dinheiro”, alertou Thiago Andrade, sócio da Athena Invest.

Nas plataformas de investimentos das corretoras, é possível encontrar CDBs com vencimento acima de 3 anos que pagam mais de 120% do CDI, uma taxa considerada interessante diante da Selic atual. Já nos títulos com liquidez diária – que podem ser resgatados a qualquer momento – o ideal é buscar retornos de ao menos 100% do CDI.

Diversificação

Na hora de escolher entre títulos pré ou pós fixados, a equipe de análise da XP Investimentos afirma que o investidor deve é priorizar a diversificação.

Eles concordam que com a tendência de que a Selic se mantenha acima de dois dígitos no próximo ano, os pós-fixados devem representar uma boa parcela da carteira de renda fixa.

“Mantemos nosso otimismo em relação ao retorno oferecido pela renda fixa, principalmente na parcela de pós fixados, com baixa volatilidade em um momento que será de grandes incertezas no país.  Estes irão capturar a alta da Selic esperada nos próximos meses e, mesmo que os juros venham a cair, ainda assim devem continuar em patamar elevados”, afirmaram, em relatório.

Ao mesmo tempo, os títulos atrelados à inflação também podem ser utilizados para compor uma carteira balanceada e protegida da corrosão da moeda provocada pela alta dos preços.  Estes papeis também poderiam se beneficiar de uma eventual melhora no cenário fiscal.

“São, inclusive, uma boa alternativa para investidores que buscam títulos com vencimentos mais longos: é uma forma de garantir que seus rendimentos vão sempre na direção certa (acima dos aumentos nos preços)”, pontuam os analistas da XP.

Tags: cdbinvestimentoslcirenda fixaselictesouro selic
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