Em entrevista ao BM&C Market, o diretor da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de de Finanças, Administração e Contabilidade), Roberto Vertamatti, fez análise do cenário inflacionário nos próximos meses e avaliou a projeção da Selic. “Sem dúvida nenhuma esse cenário leva a um PIB mais contraído ainda. Eu entendo que é o remédio amargo”, disse.
Vertamatt pontuou ainda não acreditar que haverá uma redução na metade do ano que vem da taxa básica de juros e que deve sim elevar, ficando entre 12 e 13%. Na próxima reunião, em fevereiro, o Banco Central deve aumentar a Selic em 1,5%.
“O pior de todos os males é a inflação, principalmente para o assalariado e para a população em geral”, disse o diretor da ANEFAC e acrescentou: “Eu não tenho visto medida semelhante, ainda que com economias mais estruturadas, e isso por tabela pode continuar nos prejudicando o próximo ano inteiro”, afirmou.
Confira a análise na íntegra:
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