A Avianca pretende diminuir o valor das passagens em 20% e aumentar o número de assentos em 20%. Apesar disso, também pretende tirar alguns confortos dos passageiros.
A companhia aérea quer retirar os assentos reclináveis e as telas de entretenimento da classe econômica. Além disso, o objetivo nos próximos meses também é começar a cobrar pela comida a bordo.
Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor comercial da Avianca, Manuel Ambriz, criticou a atual regra da Agência Nacional de Aviança Civil (Anac) que impede a cobrançaa pela bagagem de mão. O executivo também afirmou que quer abrir novas rotas no Brasil.
“Uma das vantagens do nosso novo modelo de operação, ponto a ponto, que não exige conexão no aeroporto usado como centro de distribuição; no caso da Avianca, em Bogotá, é permitir que possamos explorar diferentes rotas. Pensamos em abrir voos a uma terceira cidade no Brasil, e rotas diretas partindo de Equador, El Salvador, de Medellín e Cali”, disse o executivo, afirmando que a intenção é provavelmente para 2023.
“Os preços de ambos dependem da demanda de mercado”, explicou Ambriz. “Se o cliente não vir diferença entre um e outro, serão os mesmos. Se estiver disposto a pagar mais pela experiência de wide body, estes voos terão preços um pouco mais altos.”
O diretor comercial também comentou que a companhia mudou a estrutura societária, mas não relevou o quadro de acionistas. “Não tínhamos relação com a Avianca Brasil, só compartilhávamos o nome. Não havia uma liga corporativa entre as empresas, não havia conexões entre nossos voos.”
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