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Início Mercados

Por que o preço do bitcoin caiu? Entenda o que está acontecendo com as criptos

Por BMCNEWS
11 de dezembro de 2021
Em Mercados
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O preço do bitcoin, a principal criptomoeda do mundo, passou de US$ 67 mil para menos de US$ 47 mil entre novembro e dezembro, o que significa uma queda de 30% no período. Embora as fortes oscilações já façam parte da rotina das moedas digitais, a variação negativa pode ser assustadora ao considerar que o ativo vem rompendo recordes ao longo dos últimos meses.

É importante lembrar que mesmo com esta forte queda, o bitcoin acumula alta de 60% no ano em dólares. Quem comprou a criptomoeda há bastante tempo, portanto, não tem do que reclamar. Já aqueles investidores que entraram apenas quando o ativo atingiu o seu preço recorde, no mês de novembro, amargam forte prejuízos.

Por ser a principal criptomoeda do mundo, o bitcoin é conhecido por puxar outras moedas digitais e criar tendências no mercado. Dessa vez, não foi diferente. A maior parte das principais criptos acompanharam a variação negativa. Conforme a cotação da última sexta-feira (9), por volta das 18h30, o Ethereum, a Binance Coin e a Solana acumulam baixas de 13,05%, 7,94% e 24,55% no último mês, respectivamente.

O que está acontecendo com o bitcoin e outras criptos?

De acordo com o especialista em investimentos e criptomoedas da Nord Research, Luiz Pedro Andrade, uma série de fatores estão contribuindo para este movimento de queda, com destaque para três deles: políticas monetárias norte-americanas, alavancagem e supervalorização.

Políticas monetárias

O Fundo Monetário Internacional (FMI) pediu na última semana que o Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, antecipe o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos. Os especialistas ouvidos pela Reuters na última quinta-feira (9) acreditam que esse avanço deve ocorrer antes do terceiro trimestre do ano que vem, seguido por mais três aumentos até o segundo trimestre de 2023.

O aumento dos juros torna os investimentos em renda fixa mais atrativos, o que faz com que os investidores questionem a tomada de riscos em ativos voláteis, como as criptomoedas.

Alavancagem

Além disso, o especialista ressaltou ainda que a alavancagem alta, especialmente do bitcoin, contribuiu para que o mercado despencasse. A alavancagem consiste em uma estratégia que permite que os investidores “peguem emprestado” uma quantia de ativos com uma corretora para operar no mercado. Ao mesmo tempo que este tipo de operação pode ampliar os lucros, também é capaz de derrubar o capital investido rapidamente.

Supervalorização

A valorização do mercado das criptomoedas se intensificou neste ano, mas já vem se estendendo há um bom tempo. Desde 2019, as criptos estão se popularizando e renovando as máximas históricas com frequência. Além disso, o surgimento de novos ativos digitais também estão democratizando cada vez mais esse segmento.

“Nesse período, muitas criptos ficaram acima do seu valor. O mercado leva para cima na euforia, mas pune depois de um tempo. Pode ser um movimento que corrigiu o valor de algumas criptos que estão áquem do que eles podem valer”, explicou Andrade.

O que esperar para o futuro?

Apesar do susto entre os investidores, esse não é o fim das criptomoedas. Segundo Andrade, as políticas monetárias norte-americanas devem manter o clima pouco animador do mercado de criptomoedas até o final deste ano. No entanto, o cenário deve mudar no médio e longo prazo.

“A tendência é cada vez mais o bitcoin se firmar como uma reserva de valor comparável ao ouro. O principal ponto de atenção para 2022 é o sentimento em torno dos mercados de risco. Isso vai ditar para onde vai o mercado das criptos”, conclui o especialista.

A queda acentuada do bitcoin nas últimas semanas também foi tema do Crypto News, programa sobre criptomoedas da BM&C News, desta semana. A seguir, confira a análise do CEO da O2 Research, Marcello Paz, sobre o assunto:

Tags: bitcoinCriptomoedasethereuminvestimentos
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