Assim como a grande maioria das ações brasileiras, os papéis do setor aéreo e de turismo operam todos em queda. O receio global e as incertezas que rondam a variante ômicron da Covid-19 derrubam os índices em todo o mundo.
Destaque para os ativos da CVC Brasil (CVCB3), que opera entre as maiores quedas do Ibovespa, caindo 8,04% às 17h. No mesmo horário, os papéis da Embraer (EMBR3) registram queda de 3,19%, Azul (AZUL4) tem baixa de 2,43% e Gol (GOLL4) cai 0,38%.
A ômicron, descoberta na África do Sul, ainda causa preocupação pela falta de informações que se tem sobre a nova variante da Covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou como “variante de preocupação”.
O Ibovespa aumentou as perdas no começo da tarde desta terça-feira (30) com as preocupações da ômicron. A bolsa brasileira chegou ao patamar dos 100 mil pontos pela primeira vez desde novembro de 2020. Às 17h10, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 1,15%, a 101.627,21 pontos.
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