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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Indústria pequena vê importância de ESG, mas não dissocia agenda de riscos ao negócio

Por Estadão Conteúdo
22 de novembro de 2021
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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A importância da adoção de uma agenda de sustentabilidade entre indústrias de pequeno porte é reconhecida por uma maioria expressiva dessas empresas, apesar de essas ações não representarem, para grande parte do setor, um campo de oportunidades livre de riscos. É o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o Instituto FSB Pesquisa. Apesar da ponderação, o levantamento mostra que 55% das companhias entrevistadas pretendem aumentar (muito ou um pouco) os investimentos em ações de sustentabilidade nos próximos dois anos.

O número é dado no contexto em que 81% das empresas industriais de pequeno porte afirmaram que a adoção de práticas ESG (sigla em inglês para os aspectos ambiental, social e governança) são importantes ou muito importantes para a empresa. Mas a visão de que as ações de sustentabilidade só revertem em oportunidades no ambiente de negócios não é expressiva. Apenas 29% disseram acreditar que o setor industrial enxerga nessas iniciativas só oportunidades (8%) ou mais oportunidades do que riscos (21%).

Outros 47% visualizam riscos e oportunidades iguais, 16% mais riscos do que oportunidades, e 6% apenas riscos. Apesar de reconhecerem a importância, os empresários também mostraram ter pouca intimidade com a sigla ESG – 79% disseram estar nada familiarizados (55%) ou pouco familiarizados (24%), contra 8% muito familiarizados ou apenas familiarizados.

A pesquisa leva em conta entrevistas com executivos de 500 empresas industriais de pequeno porte, realizadas entre 13 e 27 de outubro. Entre ações sustentáveis já implementadas por essas companhias, iniciativas para evitar o desperdício de energia e de água estão entre as mais acessadas, por 90% e 89% das empresas, respectivamente. A gestão de resíduos sólidos ficou em 3º lugar, adotada em 85% dos casos. Entre outras práticas estão o uso de fontes renováveis de energia e processos dedicados a reduzir ou eliminar poluição do ar ou água, por exemplo.

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Para o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Davi Bomtempo, a pesquisa indica que as indústrias de pequeno porte estão atentas à importância da pauta ESG. “Não há mais espaço para a falsa divergência entre desenvolvimento e a conservação do meio ambiente. Os dados revelam que as indústrias de pequeno porte estão atentas à importância da implementação de ações concretas de sustentabilidade em seus processos produtivos”, disse ele.

Bomtempo destacou também que, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), realizada em Glasgow, foi possível acompanhar exemplos do setor produtivo brasileiro alinhados com as melhores práticas globais. “Em alguns quesitos como a matriz energética e em alguns pontos da economia circular, somos um exemplo a ser seguido”, afirmou Bomtempo.

O atendimento a exigências regulatórias se apresentou na pesquisa como o principal motivo para o setor industrial como um todo investir em ações voltadas à sustentabilidade (23%). Já a reputação junto à sociedade e consumidores apareceu em segundo lugar (22%), seguido pela redução de custos (21%).

Por outro lado, a falta de uma cultura de sustentabilidade (29%) foi apontada como a principal barreira para a implementação de ações de sustentabilidade no setor industrial, acompanhado no topo pela falta de incentivos do governo (25%).

Apesar de avanços, o levantamento indica que as oportunidades de negócio ainda não estão claras. Apenas 12% responderam que deixaram de vender algum produto por não ter alguma certificação ou seguir alguma ação de sustentabilidade na cadeia – seja apenas no mercado interno, no mercado externo ou em ambos.

Já 88% afirmaram não ter enfrentado essa dificuldade. Ainda nessa seara, 54% dos empresários disseram não exigir certificações de fornecedores e também não sofrerem essa exigência por clientes. No outro lado, 14% responderam positivamente para as duas questões – exigem certificações e também são cobrados pelos clientes por isso.

Além disso, a pesquisa mostrou que 77% dos executivos entrevistados afirmaram não existir alguma estratégia e agenda de sustentabilidade na empresa validada pela alta gestão, assim como 78% responderam não haver metas específicas para tais questões dentro da companhia.

Entre as ações que o poder público deveria estar priorizando, 16% citaram o financiamento e o crédito verde, mesma proporção dos que mencionaram a conscientização da sociedade. Em seguida veio o aumento da fiscalização (15%) e os incentivos governamentais (14%), além de outras iniciativas citadas, como energia limpa, redução de impostos e preservação ambiental, por exemplo. Para 71% dos entrevistados, o papel do Estado na busca por sustentabilidade deve ser de controlar e estimular que as empresas sigam regras ambientalmente sustentáveis.

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Tags: ECONOMIAesgMERCADOmercado financeiro
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