• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
quarta-feira, agosto 20, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início Destaques 1

Dólar sobe após salto da inflação nos EUA, mas expectativas de Copom mais duro limitam ganhos

Por Agência Reuters
10 de novembro de 2021
Em Destaques 1
dГѓВіlar

Notas de reais e dólares

EnviarEnviarCompartilhar

O dólar registrou leve alta contra o real nesta quarta-feira, em linha com a força internacional da moeda norte-americana após dados de inflação dos Estados Unidos, mas expectativas de juros ainda mais altos no Brasil limitaram os ganhos.

A moeda norte-americana spot teve valorização de 0,21%, a 5,5024 reais na venda. O dólar futuro, cujas negociações vão além das 17h (de Brasília), tinha alta de 0,34% nesta quarta-feira, a 5,5175 reais.

Apesar da movimentação desta sessão, o real ainda apresentou desempenho superior a vários de seus pares emergentes, e, mais cedo, o dólar chegou a cair 1% frente à moeda local, indo a 5,4362 reais na venda na mínima do dia.

Segundo Carla Argenta, economista-chefe da CM Capital, isso se deve a dados de inflação domésticos que surpreenderam para cima. O IBGE informou pela manhã que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,25% em outubro, após alta de 1,16% no mês anterior, alcançando a maior variação para o mês desde 2002 (1,31%).

Notícias Em Alta

Reprodução Money Report

Qual é o verdadeiro tamanho do Bolsonarismo?

1 de abril de 2024
Foto: Agência Brasil

PIB da China cresceu em torno de 5,2% em 2023

16 de janeiro de 2024

Em 12 meses, a alta foi a 10,67%, de 10,25% em setembro, resultado mais forte desde janeiro de 2016 (+10,71%). A leitura veio acima da expectativa de economistas consultados pela Reuters, que esperavam avanço de 1,05% na base mensal e de 10,45% em 12 meses.

Os dados, disse Argenta, apontam para inflação “mais preocupante”, puxada pelos núcleos e não por fatores pontuais e temporários, o que elevou as apostas de participantes do mercado em aceleração do atual ciclo de aperto monetário do Banco Central.

Atualmente, a taxa Selic está em 7,75% ao ano, após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promover elevação de 150 pontos-base em seu último encontro.

“Voltando para a teoria econômica, juros mais altos significam demanda maior por nossa moeda”, disse Argenta.

Enquanto isso, peso mexicano, lira turca e rand sul-africano, pares emergentes do real, despencavam frente ao dólar nesta quarta-feira, com este último perdendo quase 3%.

A moeda norte-americana ganhava força globalmente, com seu índice frente a seis rivais fortes disparando 0,93%, a 94,847, após dados de inflação mais fortes do que o esperado nos Estados Unidos.

Segundo o Departamento do Trabalho do país, o índice de preços ao consumidor norte-americano subiu 0,9% no mês passado, após alta de 0,4% em setembro. Nos 12 meses até outubro, o índice aumentou 6,2%, o maior avanço anual desde novembro de 1990, após salto de 5,4% em setembro.

A percepção de investidores é de que a inflação tem persistido mais do que o esperado na maior economia do mundo, em meio a gargalos na cadeia de abastecimento e escassez de mão de obra, e isso poderia elevar a pressão para que o Federal Reserve, o banco central dos EUA, aumente os custos dos empréstimos mais cedo do que o esperado.

Juros mais altos na maior economia do mundo tenderiam a atrair recursos para o país, impulsionando o dólar.

Além de avaliar perspectivas para a política monetária, investidores repercutiram nesta sessão o noticiário em torno da PEC dos Precatórios, que foi aprovada no final da terça-feira em segundo turno pelo plenário da Câmara e agora terá de ser apreciada pelo Senado.

“Algumas pessoas a enxergam como, dos males, o menor, mas não é, de forma alguma, algo positivo”, disse Argenta sobre a PEC dos Precatórios, que altera regras do teto de gastos, considerado importante âncora fiscal do país. Segundo ela, investidores estrangeiros enxergam a proposta como um “calote, praticamente”.

A PEC é vista pelo governo de Jair Bolsonaro como meio para abrir espaço fiscal que permitiria o pagamento de Auxílio Brasil, benefício que substituirá o Bolsa Família, de pelo menos 400 reais por família em 2022, ano eleitoral.

Se inscreva no nosso canal e acompanhe a programação ao vivo.

Tags: dólardolar futuro
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Análises

“Ata do FOMC reforça cautela do Fed”, dizem especialistas

20 de agosto de 2025
Economia

Nova federação União Progressista expõe divisões políticas no Brasil

20 de agosto de 2025
Celebridades

O que Scarlett Johansson fez para se tornar a mais influente do cinema?

20 de agosto de 2025
Economia

Ganho político x perda econômica essa narrativa favorece Lula?

20 de agosto de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS