
A sessão para a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, foi iniciada nesta terça-feira (9). Dessa forma, a Câmara dos Deputados pretende concluir a segunda votação ainda hoje.
Uma vez que a primeira votação foi aprovada, no caso de aprovação dessa segunda sessão, a PEC passa para o cronograma de votações do Senado Federal, que também teria que aprovar a proposta em dois turnos.
Muito se especula a respeito dos lados negativos que estão implícitos na PEC dos precatórios, apelidada como a “PEC do calote“. Entretanto, como o cenário foi positivo na primeira votação da Câmara, a grande questão para o mercado é: O que acontece se a PEC dos precatórios passar?
Para Luiz Alves, gestor da Versa Asset, a grande questão negativa da PEC não é o furo do teto de gastos, mas sim a exigência do presidente em ter os R$ 400 mínimo para o Auxílio Brasil. Isso porque, para o gestor, a PEC está sendo usada de forma política para ser utilizada em um programa fiscal eleitoreiro.
“Eu acho que a campanha contra a PEC ficou tão grande que ela passa, mas passa com surpresas positivas. Além disso, ela pode passar com dificuldade, pois o Senado tem se mostrado uma barreira importante contra os descalabros né, então pode ser que seja votado algum destaque para impedir que seja usado o espaço extra nesse novo teto. Portanto, uma vez que o mercado saiba exatamente como vão ser usados os recursos, não haverá mais o problema de abrir a porteira para uma festa”, afirma Alves.
Veja a análise na íntegra:
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