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Início Mercados

Ibovespa sobe mesmo com piora no cenário econômico local

Por BMCNEWS
1 de novembro de 2021
Em Mercados
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Ibovespa- b3-bolsa de valores-stock-abertura-acompanhamento-fechamento
Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Atualizado ás 12h12

O Ibovespa abre a semana operando em alta de 1,28%, aos 104.825 pontos. Mesmo com a previsão na piora da economia, a bolsa sobe nesta segunda-feira (01).

Entre as principais ações do índice, Petrobras opera em terreno positivo: ON (PETR3) +2,20% (R$ 28,28) e PN (PETR4) +1,43% (R$ 27,64). A conclusão da recompra de 270 milhões de ações pela Vale e o fato de a Bradespar (uma das maiores acionistas da mineradora) avaliar a distribuição de dividendos no valor de R$ 2,3 bilhões faz as ções (VALE3) da empresa subirem 0,54% (R$ 72) nesta segunda-feira, apesar do recuo de 3,59% no preço do minério de ferro em Qindgao (para US$ 103,43 a tonelada). Banco Inter Unit (BIDI11) e Banco Inter PN (BIDI4) lideram as altas do índice, com valorização de 8,23% (R$ 38,42) e 6,79% (R$ 13,06) respectivamente.

Na ponta oposta, Marfrig (MRFG3) tem a maior desvalorização, com queda de 2,23% (R$ 25,91), seguida por JBS (#JBSS3), que recua 1,97% (R$ 38,28). Por ora, a greve dos caminhoneiros não interfere nas negociações.

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Na sexta-feira (29), o Ibovespa fechou com sua quarta baixa consecutiva, terminando o pregão aos 103.500,71 pontos. Somando o tombo de 2,09.

O dólar fechou com alta de de 0,37%, cotado a R$ 5,646 na venda.

Cenário interno:

A primeira semana de novembro começa agitada. A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) será feita na quarta-feira (3), e o mercado espera para saber se o Banco Central manterá o ritmo de corte de 1,5 ponto percentual na próxima reunião, em 7 e 8 de dezembro. Também volta na quarta a divulgação dos balanços corporativos.

Cenário externo:

No cenário internacional, todos estão atentos às repercussões da reunião do G-20, que aconteceu no fim de semana, e também com o início da Cop 26, reunião sobre a agenda de sustentabilidade.

Nas bolsas, a Ásia começou o mês de novembro sem direção única. Para começar, o mercado reagiu às eleições japonesas, com vitória do Partido Liberal Democrata (PLD) indicando renovação do mandato do primeiro-ministro do país, Fumio Kishida. O investidor também reagiu a dados mistos na China. A pesquisa da ISH Markit/Caixin Media mostrou que o índice de gerentes de compras industrial chinês subiu para 50,6 em outubro, sinalizando que a manufatura voltou a se expandir.

No entanto, o PMI oficial do setor, que se baseia numa amostragem bem maior, caiu a 49,2 em outubro, menor nível desde o início da pandemia de covid-19 e indicando atividade ainda em contração.

As ações europeias bateram máximas recordes nesta segunda-feira, adentrando novembro com um forte impulso vindo de relatórios de lucros animadores, enquanto uma alta nas ações bancárias impulsionava os mercados da zona do euro.

O clima global também era apoiado por impulso pós-eleitoral no Japão e pela estabilização dos preços do carvão na China.

Os bancos da zona do euro saltavam 2,2% –atingindo seu nível mais alto em mais de dois anos–, enquanto investidores seguravam suas apostas por dois aumentos nas taxas de juros pelo Banco Central Europeu (BCE) no próximo ano.

Os futuros dos principais índices de ações dos Estados Unidos cravaram novas máximas recordes nesta segunda-feira, liderados por ganhos da Tesla e de ações sensíveis à economia, no início de uma semana repleta de dados econômicos e do potencial anúncio de redução de estímulos pelo Federal Reserve.

Tesla Inc subia 3,5% nas negociações de pré-mercado, que indicavam abertura em patamar recorde para a ação depois de a empresa atingir 1 trilhão de dólares em capitalização de mercado na semana passada.

Papéis de outras companhias de megacapitalização de mercado, como Alphabet Inc, Meta Platforms (Facebook Inc), Microsoft Corp, Amazon.com e Apple Inc, tinham desempenho misto.

Exxon Mobil e Chevron Corp adicionavam cerca de 0,7% cada, com o JPMorgan aumentando o preço-alvo para as principais petrolíferas após seus fortes resultados trimestrais na semana passada.

Os principais credores de Wall Street –Bank of America Corp, Wells Fargo & Co, Morgan Stanley, Goldman Sachs e JPMorgan Chase & Co– ganhavam entre 0,2% e 0,8%. O setor financeiro mais amplo do S&P 500 caiu na semana passada, quebrando uma sequência de três semanas de alta.

O Dow e-minis subia 0,4%, o S&P 500 e-minis ganhava 0,3%, e o Nasdaq 100 e-minis tinha alta de 0,16%.

Dólar:

O dólar já deixou as mínimas atingidas logo após a abertura e se mantinha confortavelmente acima de 5,60 reais nesta segunda-feira, com as operações no mercado futuro acusando alta num início de semana de ampla expectativa em torno de decisões de bancos centrais no mundo e de contínua atenção ao quadro fiscal brasileiro.

Às 9h31, o dólar à vista subia 0,13%, a 5,6494 reais, após cair 0,36%, a 5,6214 reai, na mínima.

No mercado futuro da B3, a taxa do primeiro vencimento ganhava 0,38%, a 5,6815 reais, após descer a 5,6520 reais. O mercado acompanhava o noticiário sobre protestos de caminhoneiros em estradas federais, enquanto importantes portos do país operavam normalmente.

Em âmbito doméstico, o tema fiscal segue dominante, e o mercado aguarda para ver se a PEC dos Precatórios será votada nesta semana na Câmara dos Deputados. A medida é crucial para o governo federal conseguir abrir espaço no Orçamento e, assim, materializar o programa Auxílio Brasil a um valor de 400 reais –mais do que o dobro pago pelo Bolsa Família.

Indicações de membros do Executivo e Legislativo nos últimos dias de que o benefício seria aumentado ainda que a PEC não passasse causaram chacoalhão nos preços dos ativos domésticos, que mantiveram elevado prêmio de risco.

“O andamento da PEC dos precatórios e da mudança no teto está se mostrando mais difícil do que o esperado”, disse a Rio Bravo. “O cenário prospectivo continua sendo de intensa volatilidade no mercado e de curva de juros mais pressionada”, adicionou.

As taxas de DI negociadas na B3 –uma medida da estimativa do juro à frente– abriram em firmes altas, com o vencimento janeiro de 2023 em rali de 14 pontos-base, a 12,27% ao ano.

O clima tensionado nos mercados nos últimos dias levou investidores a uma nova rodada de piora nas projeções variáveis macrofinanceiras, que por sua vez resultou na consolidação de um cenário de Selic de dois dígitos em 2022 e de inflação ainda mais distante da meta.

Mas este começo de novembro verá a pauta doméstica dividindo atenções com a externa, com o foco dos mercados voltado para decisões de política monetária por parte de alguns importantes bancos centrais.

“O evento mais importante desta semana é a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (FOMC), que decide os rumos da política monetária no país (EUA), na quarta-feira”, disse a XP em comentário matinal.

“Espera-se que o FOMC entregue o roteiro de redução dos estímulos monetários, que provavelmente deve ocorrer a partir de dezembro. O FOMC pode sinalizar ainda quando pode começar a aumentar as taxas de juros”, completou.

Com Reuters e BDM

Tags: bolsa de valoresECONOMIAibovespaMERCADO
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