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Início Mercados Bloco 1

Quais riscos da tensão no Afeganistão para os mercados? Estrategista analisa impactos

Por BMCNEWS
16 de agosto de 2021
Em Bloco 1, Mercados, Mercadoss
A Northern Alliance fighter watches bombs explode after a US Air Force B-52 struck front line Taliban positions in Tutakhan hill some 25 km North west of the Afghan capital Kabul October 31, 2001. B-52's carpet bombed Taliban positions in this area for the first time since the begining of the US led campaign, pounding the hardline Islamic movement in some of the heaviest strikes of the campaign so far.

A Northern Alliance fighter watches bombs explode after a US Air Force B-52 struck front line Taliban positions in Tutakhan hill some 25 km North west of the Afghan capital Kabul October 31, 2001. B-52's carpet bombed Taliban positions in this area for the first time since the begining of the US led campaign, pounding the hardline Islamic movement in some of the heaviest strikes of the campaign so far.

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A Northern Alliance fighter watches bombs explode after a US Air Force B-52 struck front line Taliban positions in Tutakhan hill some 25 km North west of the Afghan capital Kabul October 31, 2001. B-52’s carpet bombed Taliban positions in this area for the first time since the begining of the US led campaign, pounding the hardline Islamic movement in some of the heaviest strikes of the campaign so far.

Horas após o grupo Talibã tomar o poder na capital Cabul, os Estados Unidos anunciaram o envio de soldados americanos para o Afeganistão. A missão dos soldados será proteger o aeroporto de Cabul, onde ocorrem tumultos e aglomerações de moradores tentando deixar o país. As tensões no Afeganistão já começaram a impactar os mercados. Na manhã desta segunda-feira (16), as bolsas mundiais registraram quedas refletindo as implicações geopolíticas no país. 

Na China, a segunda maior economia do mundo, dados abaixo do esperado para a produção industrial foram divulgados e também impactaram as bolsas. Os dados indicaram alta de 8,5% nas vendas no varejo na comparação anual, abaixo da expectativa de 11,5% de analistas ouvidos pela agência internacional de notícias Reuters. Além disso, os principais índices da Europa e dos Estados Unidos também registram quedas nesta segunda-feira. 

Segundo o estrategista de investimentos, Marco Saravalle, com as tensões geopolíticas no Afeganistão a semana começa com corrida para proteções nos mercados mundiais. 

“A gente já acorda hoje com mau humor, desde o final de semana, a gente já teve outras notícias negativas que impactam o mercado, já teve dados vindos da China abaixo das expectativas. Mas com certeza as tensões no Afeganistão também trazem preocupação adicional. Acho principalmente em relação as possíveis tensões geopolíticas. A gente teve um governo do Trump com bastante oscilação em relacao a esses temas, principalmente ao “trade war”, a guerra comercial entre Estados Unidos e China. E agora parece que realmente pode ser que volte esse tema”, reforça Saravalle.  

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Relação China X Talibã

Nesta segunda-feira, a China disse que deseja manter “relações amistosas” com o grupo extremista Talisbã. O país tem uma fronteira de 76 quilômetros com o Afeganistão e já negocia com o Talibã desde 2019. A porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying, afirmou em comunicado que “respeita o direito do povo afegão a decidir seu próprio destino e futuro e deseja seguir mantendo relações amistosas e de cooperação com o Afeganistão”. De acordo com Marco Saravalle, esse assunto pode provocar uma forte aversão ao risco. 

“A gente tem uma recuperação econômica da China mais forte, mais acentuado, que vem fazendo com que o país asiático ganhe espaço na força econômica e na força militar também. Inclusive as últimas noticias que tivemos é que a China, entre aspas, reconhece também o novo governo e, a princípio, mostrando também uma polarização em relação ao poder americano, em relação ao governo americano. Então acho que esse assunto ele não é, de certa forma, divisor de águas, não é o que vai decidir no curtíssimo prazo, mas com certeza é mais um assunto que pode deixar aversão a risco maior, diminuir um pouco o apetite a risco, e trazer alguma volatilidade para as bolsas mundiais”, afirma Saravalle. 

Tags: Retirada do Afeganistãotalibã
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