
A Gol registrou na manhã desta quinta-feira (29) que o prejuízo recorrente teve elevação de R$ 771,8 milhões no segundo trimestre de 2020 para R$ 1,205 bilhão entre os meses de abril e junho deste ano. O lucro líquido foi de R$ 642,9 milhões no segundo trimestre de 2021, comparado a um prejuízo líquido de R$ 1,996 bilhão no segundo trimestre do ano passado.
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O Ebitda do período também foi negativo passando para R$ 466,6 milhões, em comparação a um resultado, também ruim, de R$ 282,5 milhões um ano antes. Já pelo critério ajustado, o lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização da aérea foi positivo em R$ 222,4 milhões, representando uma alta de 124,2% na comparação com o segundo trimestre do ano passado.
A Gol apresentou margem Ebitda negativa, mas registrou recuo passando de 79% entre abril e junho de 2020 para 45,5% neste ano. A receita líquida total da companhia foi de R$ 1,02 bilhão no período, o equivalente a um aumento de 187,4% no mesmo período do ano anterior.
Ainda, a alavancagem da companhia aérea, medida pela relação dívida líquida sobre o Ebitda ajustado, ficou em 10,1 vezes na comparação do segundo trimestre, ante 3,3 vezes em igual período do ano passado. Além disso, a dívida líquida cresceu de 6%, para R$ 14,2 bilhões, na base anual, enquanto a dívida bruta recuou 5,3% para R$ 15,3 bilhões. No último fechamento do pregão, a ação da Gol fechou em 2,82%, a R$ 21,90.
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