
O Ibovespa seguiu as preocupações do mercado externo em fechou em forte queda nesta terça-feira (27). Apesar das divulgações trimestrais positivas por algumas empresas, poucos papéis cotados na B3 fecharam em alta hoje. O índice brasileiro chegou a ficar abaixo dos 123 mil pontos, mas recuperou parcialmente e fechou nos 124 mil.
Nas bolsas internacionais, o receio das restrições da China preocupou o mercado durante todo o dia. O governo chinês impôs intensas regulações no setor de tecnologia e educação, o que preocupou o mundo e fez despencar ações de empresas chinesas nas bolsas dos Estados Unidos.
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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 1,10%, cotado a 124.612,03 pontos. O volume ficou em R$ 29,2 bilhões.
O dólar fechou estável, com leve alta de 0,06%, cotado a R$ 5,177.
Nos EUA, as bolsas fecharam em queda generalizada. O S&P 500 indicou -0,47% (4.401,70), o Nasdaq registrou -1,21% (14.660,58), enquanto o Dow Jones ficou em -0,24% (35.059,64).
Confira os destaques desta terça:
Greve dos caminhoneiros segue fraca, com manifestações pontuais
As manifestações de caminhoneiros continuam ocorrendo pelo país nesta terça-feira (27), segundo representantes da categoria. Os atos, iniciados no último domingo, seguem com protestos pontuais nas margens de rodovias, com extensão de faixas nos acostamentos e veículos paralisados em postos de combustíveis.
Não há relatos de interrupção do fluxo das estradas, tanto federais quanto estaduais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não registrava até o começo da tarde nenhum ponto de bloqueio ou interdição em rodovia federal, informou em nota enviada ao Estadão/Broadcast.
O presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, disse que a mobilização está dentro do planejado pela entidade, que convocou os atos. “Está tudo parado nos pontos previstos, como o Porto de Santos. Nos demais pontos, também há adesão. Aos poucos, motoristas estão aderindo. É o efeito cascata, como esperávamos”, afirmou Dias.
Gisele Bündchen faz parceria com Ambipar e se torna acionista
A modelo brasileira Gisele Bündchen firmou parceria com a Ambipar (AMBP3) se tornou acionista da empresa. A companhia comunicou ao mercado em fato relevante na noite de segunda-feira (26).
De acordo com a divulgação, Bündchen passará a integrar o Comitê de Sustentabilidade da Companhia. A função da modelo será na gestão estratégica dos negócios e soluções da Companhia, com foco em sustentabilidade.