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Eletrobras estuda novo acordo de demissões antes da privatização, diz CEO

Por Redação BM&C News
10/01/2022
Em BM&C NOW, MERCADOS

A Eletrobras estuda realizar novo plano de demissão consensual (PDC) ainda neste ano, antes da privatização, afirmou nesta quarta-feira o presidente da elétrica, Rodrigo Limp.

O executivo pontuou que a companhia já vem realizando diversos PDCs como parte de um projeto de reestruturação da empresa que teve início em 2016, tendo reduzido o quatro de funcionários de cerca de 23 mil para os atuais 12 mil.

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“Estamos sim estudando para 2021 mais um Plano de Demissão Consensual para concluir ainda neste ano”, disse Limp, sem dar detalhes, durante entrevista ao Canal Energia transmitida na internet.

A ideia, segundo ele, está atualmente em estudo com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, do Ministério da Economia.

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Durante a entrevista, o executivo também falou sobre a possibilidade de migração da Eletrobras para o Novo Mercado da B3, mais alto nível de governança da bolsa paulista, após a privatização da companhia. Ele descartou, no entanto, que a migração pudesse ocorrer como parte do processo de capitalização.

“A ideia é que se faça a capitalização e depois se avalie as possibilidades e benefícios da migração”, disse Limp.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou na terça-feira lei que abre caminho para a privatização da Eletrobras, por meio do aumento de capital social, com renúncia do direito de subscrição de ações pela União, que assim terá diluída sua fatia de 61% na empresa.

A previsão do governo é que a emissão de ações ocorra até o primeiro bimestre de 2022. Até lá, deverão ser realizadas as definições de premissas fundamentais à modelagem da privatização pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Enquanto a privatização não ocorre, a Eletrobras permanecerá colocando em prática suas atividades, explicou Limp.

A companhia prevê publicar neste ano a atualização plano de negócios para o período 2022-2026, já considerando aspectos da capitalização, e também poderá participar de leilões de transmissão, se fizerem sentido estratégico para a empresa.

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