
A pouco tempo antes da retomada das negociações hoje, a OPEP+ ainda não resolveu a dissidência entre a Arábia Saudita e os Emirados Árabes, que está bloqueando um acordo do grupo.
A disputa deixa a economia global em clima de incerteza, diz a Bloomberg, com pouca indicação se o cartel vai reduzir os cortes de produção, para evitar pressões inflacionárias, ou deixar o barril da commodity acima de US$ 75.
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Em duelos em entrevistas a emissoras de TV, os dois lados expuseram uma luta pública, o que não é usual. A Arábia Saudita reafirmou que os Emirados são o único obstáculo para a redução dos cortes, mas o último continua a exigir termos melhores para si, dizendo que a extensão dos limites de quotas até o fim de 2022 é injusta.
Um cenário mais dramático não está descartado: uma cisão total da união total da OPEP+, que poderia colocar o mercado em crash, opina a agência.
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