Ernesto Araújo fala de seus feitos como titular do Ministério das Relações Exteriores

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia abriu nesta terça-feira (18) sua terceira semana de depoimentos. Agora, a CPI ouve o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, convocado por requerimentos apresentados pelos senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
Em suas falas iniciais, Araújo diz que se reunia com Bolsonaro uma vez por semana e com o ministro da Saúde, não havia regularidade e que não houve divergência entre o ministério e o presidente. Sobre orientação do governo, diz que não recebeu instruções; não houve orientação geral, “mas isso não quer dizer improviso”.
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Até o momento, a comissão já ouviu os ex-ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, o atual chefe da pasta Marcelo Queiroga, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, o ex-secretário especial de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten e o gerente-feral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo.
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