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CPI da Covid: Araújo nega hostilidade com China, fala sobre cloroquina, Covax e spray nasal; confira

Por BMCNEWS
18 de maio de 2021
Em Mercados
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O ex-ministro também rejeitou a posição de que sua atuação e declarações no Itamaraty teriam relação com os problemas na chegada de insumos chineses para produção de vacina no Brasil

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia abriu nesta terça-feira (18) sua terceira semana de depoimentos. A CPI ouve o ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, convocado por requerimentos apresentados pelos senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

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Em suas falas iniciais, Araújo disse que se reunia com Bolsonaro uma vez por semana e com o ministro da Saúde, não havia regularidade e que não houve divergência entre o ministério e o presidente. Sobre orientação do governo, diz que não recebeu instruções; não houve orientação geral, “mas isso não quer dizer improviso”.

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Até o momento, a comissão já ouviu os ex-ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, o atual chefe da pasta Marcelo Queiroga, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, o ex-secretário especial de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten e o gerente-feral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo.

Araújo nega hostilidade com China e presidente da CPI pede que ele não minta

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-chanceler Ernesto Araújo negou nesta terça-feira que tenha feito declarações ofensivas em relação a China e ouviu do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), um alerta para que não minta à CPI. Araújo afirmou que o Itamaraty reagiu em certos momentos em que teria havido, segundo ele, excessos por parte do embaixador da China em Brasília. “Mas não houve declaração que se classifique como antichinesa”, respondeu em questionamentos feitos pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e Aziz.

Araújo também rejeitou a posição de que sua atuação e declarações no Itamaraty teriam relação com os problemas na chegada de insumos chineses para produção de vacina no Brasil. “Jamais foi identificado correlação entre atraso e qualquer atuação de minha parte ou de qualquer elemento oriundo do governo brasileiro”, respondeu o ex-chanceler.

As respostas despertaram indignação por parte do presidente da CPI, para quem Araújo deu “várias declarações contra a China. Um dos episódios relembrados por Aziz foi quando o ex-chanceler escreveu o artigo em seu blog intitulado ‘Chegou o Comunavírus’, em que fez comentários sobre um livro escrito por Slavoj Zizek.

“Na minha análise pessoal você está faltando com a verdade, não faça isso”, alertou o presidente da CPI. Araújo respondeu que, no artigo, a palavra ‘comunavírus’ não se referia ao coronavírus, mas ao que Zizek tinha referenciado ao vírus ideológico oportunizado pelo contexto da pandemia. “Para implantação de sociedade comunista global, usei esse termo jocoso…”, comentou Araújo.

“Como isso não é ofensivo?” questionou Aziz, lembrando também da ocasião em que Itamaraty se envolveu em outro episódio de atrito com a China a partir de uma declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, que publicou no Twitter uma mensagem que culpava o país asiático pela pandemia. Na ocasião, o perfil da Embaixada chinesa na rede social reclamou da manifestação do deputado e disse que ele havia contraído “vírus mental”. Araújo então classificou a reação da embaixada como “desproporcional”.

“Não sai em defesa (de Eduardo). Na nota que publiquei como chanceler eu disse que o Brasil não endossava declarações, no entanto o embaixador tinha se excedido”, disse.

Apesar dessas situações, o ex-chanceler negou que tenha havido hostilidade nas relações com a China. “Não vejo hostilidade, certamente não de minha parte”, disse Araújo, citando dados de negociações comerciais que, segundo ele, mostram que não houve piora na relação diplomática entre os dois países. “Números de 2020 mostraram aumento de 9% das nossas exportações destinadas a China”, afirmou.

‘Bolsonarismo frouxo’

O líder da Minoria na Câmara, deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), avaliou a postura do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo no depoimento na CPI da Covid. Para Freixo, o comportamento do ex-chanceler na comissão “é o retrato do bolsonarismo frouxo que só fala grosso no cercadinho dos fanáticos”.

Em publicação no Twitter, o deputado analisa que “a ficha corrida dos crimes cometidos” pelo ex-chanceler “é longa e o ex-ministro tem que pagar por eles”. “Mas assim como Pazuello era pau mandado de Bolsonaro, Ernesto seguia as ordens de Eduardo Bolsonaro”, pontua. Dessa forma, Freixo exige que o filho do presidente Jair Bolsonaro seja convocado para prestar depoimento na CPI.

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) é acusado de escrever em suas redes sociais que a China seria a culpada pela pandemia do novo coronavírus, além de acusar o país asiático de espionagem por meio da tecnologia 5G.

Importação de insumos da Índia para cloroquina

O ex-chanceler Ernesto Araújo confirmou sua atuação à frente do Ministério das Relações Exteriores na importação de insumos da Índia necessários para a produção da cloroquina. Araújo defendeu o trabalho da pasta neste caso dizendo que com a alta procura do fármaco, “um remédio muito importante que tenha seu estoque preservado”, foi necessário garantir a reserva do medicamento.

Araújo afirmou que em março do ano passado havia uma expectativa com relação ao uso do fármaco no tratamento da covid-19 “não só no Brasil”, como disse, o que levou a uma diminuição do estoque do medicamento utilizado contra doenças reumatológicas e malária. Segundo Araújo, era importante trabalhar na importação dos insumos para manter o estoque do medicamento para seu uso prescrito. “Isso independente dos testes para o tratamento da covid-19”, afirmou.

Na relação do uso do fármaco para o tratamento contra o novo coronavírus, Araújo disse nunca ter recebido uma relação de testes comprovando a eficácia do medicamento no tratamento contra a covid-19, reafirmando que o pedido de importação foi feito por solicitação do Ministério da Saúde. Araújo também confirmou que o presidente Jair Bolsonaro pediu que o Itamaraty intermediasse um telefonema dele com a Índia para tratar sobre o tema.

Com relação à doação de dois milhões de doses de cloroquina ao Brasil pela Estados Unidos no ano passado, o ex-chanceler negou que a entrega tenha sido feita por solicitação de qualquer autoridade brasileira.

Covax

No depoimento, o ex-chanceler disse que “jamais” foi contra a iniciativa do Consórcio Covax Facility para recebimento de vacinas contra a covid-19. Segundo ele, a decisão de o País participar apenas com 10% e não 50% foi do Ministério da Saúde. “Jamais fui contra. O Itamaraty esteve atento desde abril de 2020, assim que o Covax tomou forma, em julho, assinei carta para o gestor do consórcio dizendo que o Brasil tinha interesse em entrar. O contrato ficou pronto em setembro e assinamos naquele momento”, afirmou Araújo.

Reagindo as respostas do ex-ministro, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), disse que o Brasil optou pela fatia de 10% porque “agiu politicamente”. “Por isso o Brasil perdeu tempo e não comprou a vacina. Por isso tivemos só 10% na adesão”, comentou Aziz.

O ex-chanceler também tentou justificar uma oposição a Organização Mundial da Saúde (OMS) em razão de “idas e vindas” por parte da OMS, e disse ter atuado para solucionar impasse na importação do IFA vindo da China.

Araújo diz na CPI da Covid nada saber sobre aconselhamento paralelo de Bolsonaro

O possível aconselhamento paralelo ao Ministério da Saúde, que estaria orientando o presidente Jair Bolsonaro nas questões referentes a covid-19, voltou a ser discutido na sessão da CPI da Covid, no Senado, que ouve nesta terça-feira Ernesto Araújo. Questionado, o ex-chanceler disse não ter conhecimento da existência do grupo.

Durante o questionamento, o relator do colegiado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), chegou a sugerir a participação de Olavo de Carvalho neste “ministério da doença” como chamou, e provocou Araújo ao perguntar se Olavo também seria o guru ideológico deste grupo “ou era apenas guru do Ministério das Relações Exteriores”. O ex-chanceler se limitou a negar que sua relação de amizade com Olavo não significava que ela era seu guru na administração da pasta.

Durante seu depoimento, as relações de Araújo com Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e com o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, também foram questionadas, com as quais o chanceler afirmou sempre ter tido excelentes relações.

Sobre Eduardo Bolsonaro, Araújo manteve sua posição ao defender o filho do presidente, dizendo que em uma troca de mensagens nas redes sociais, o embaixador chinês Yang Wanming, e Eduardo, Wanming teria sido ofensivo, e não deu resposta que combinava com a atitude de um diplomata.

No ano passado, o filho do presidente republicou uma mensagem no Twitter que culpava o país asiático pela pandemia. Na ocasião, o perfil oficial da embaixada chinesa protestou contra o deputado e disse que ele havia contraído “vírus mental”. O então chanceler classificou a reação da embaixada “desproporcional”, disse que feriu “a boa prática diplomática” e pediu retratação por parte do embaixador, Yang Wanming, que rejeitou a sugestão de Araújo.

Brasil aderiu ao Covax no período certo e Netanyahu convidou delegação

Em depoimento à CPI, o ex-chanceler Ernesto Araújo avaliou que o País aderiu no período certo ao Consórcio Covax Facility para o recebimento de vacinas contra a covid, negando que uma antecipação na adesão estivesse ligado a uma antecipação no cronograma de recebimento de vacinas para o País.

A demora na adesão do Brasil ao consórcio foi alvo de críticas do vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que defendeu que uma prévia adesão ao instrumento poderia antecipar o recebimento de vacinas. A decisão de o País participar apenas com 10% e não 50% também foi reprovada pelo senador. Quanto ao tema, Araújo voltou a afirmar que a decisão da porcentagem de participação do País no consórcio foi realizada pelo Ministério da Saúde, e que o Ministério das Relações Exteriores não participou da decisão.

Israel

Questionado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), o ex-chanceler voltou a afirmar que a comitiva chefiada por ele a Israel foi motivada por um telefonema do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ao presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência dos questionamentos, Randolfe também cobrou uma posição do ex-chanceler sobre o uso de máscaras para conter a disseminação de covid-19. Araújo disse ser a favor do uso do equipamento de proteção.

Araújo não comunicou sobre carta da Pfizer pressupondo que Bolsonaro soubesse

O ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que, além do comunicado recebido do então embaixador brasileiro em Washington, Nestor Forster, sobre a oferta de vacinas da Pfizer, não se recorda de contato com outros representantes de empresas fabricantes de vacinas.

Sobre a proposta, o ex-ministro disse, durante depoimento à CPI no Senado, que não repassou a oferta da Pfizer ao presidente Jair Bolsonaro por entender que seria redundante, uma vez que pressupunha que o presidente já tivesse conhecimento.

Na semana passada, o ex-diretor da Pfizer no Brasil e gerente-geral da farmacêutica para a América Latina, Carlos Murillo, afirmou à CPI que a empresa encaminhou o oferecimento a Bolsonaro, bem como ao vice-presidente Hamilton Mourão, ao então chefe da Casa Civil, Braga Netto, ao ex-ministro Eduardo Pazuello e ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

“Eu não era destinatário da carta”, disse Araújo. “Eu tive conhecimento do tema e o telegrama de Washington também esclarecia que a própria embaixada em Washington havia antecipado o assunto para a assessoria internacional do Ministério da Saúde”, completou.

Araújo diz que outros países estiveram em Israel para conhecer spray nasal

O ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou, durante seu depoimento à CPI da Covid, que além do Brasil, a delegações de outros países compareceram a Israel para conhecer o spray nasal anticovid, que na época, estava em fase inicial de testes como medicamento contra covid-19.

Araújo citou as delegações da República Tcheca, Áustria, Dinamarca e do Chipre como países que teriam comparecido ao Israel para conhecer o medicamento. “O que mostra o interesse de países desenvolvidos, países de alta tecnologia na cooperação com Israel em termos semelhantes aqueles que nós estabelecemos”, afirmou o ex-chanceler.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Confira na íntegra

Tags: CPI da CovidCPI da Covid-19cpi da pandemiaernesto araujo
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